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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Repórter mostra luta de cristãos na Síria para impedir avanço de rebeldes; Muçulmanos tem decapitado quem não se converte ao islamismo. Assista

Repórter mostra luta de cristãos na Síria para impedir avanço de rebeldes; Muçulmanos tem decapitado quem não se converte ao islamismo. AssistaA situação de cristãos na Síria se torna cada vez mais complexa à medida que a guerra civil no país se perpetua. Os rebeldes pedem a saída do presidente Bashar Al-Assad, mas também protagonizam cenas de perseguição religiosa.
A jornalista Maria Finoshina, correspondente de guerra do portal RT, visitou o vilarejo de Maaloula, onde os 2 mil moradores se juntaram ao Exército sírio para defender o local dos rebeldes, e impedir que eles avancem sobre a região.
Um dos temores dos moradores, em sua maioria cristãos, é que os rebeldes forcem a conversão ao islamismo, sob pena de decapitação, como tem sido feito em diversas regiões do país.
“Alguns moradores, que afirmam que os rebeldes têm recorrido a pilhagens, execuções e obrigam os moradores a se converter ao islamismo, escolheram se juntar ao Exército para defender sua aldeia”, relatou Finoshina.
Saba Ubeid, dono de uma loja na aldeia, disse que em 2012, ele tinha certeza de que os rebeldes nunca iriam para a aldeia, mas agora, na iminência da invasão, ele estava armado com um revólver lutando ao lado dos soldados sírios. “Eles mandaram os terroristas aqui de todos os cantos do mundo para matar povo sírio e uns aos outros. Por quê? Pergunto ao mundo, por quê? Enquanto na Europa se um cidadão recebe simplesmente um tapa na cara dele, isso se torna um escândalo, aqui na Síria… Quantas vítimas, quantas centenas de milhares de pessoas foram abatidas? Quando isso vai parar?”, questionou.
Assista aos momentos de tensão da reportagem:
Egito
Dois cristãos coptas foram mortos por se recusarem a pagar o imposto Jizya, uma taxa criada pela maioria muçulmana exclusivamente para cristãos.
Segundo a Agência Internacional de Notícias Assíria (AINA), Emad Damian, 50 anos, e seu primo Medhat Damian, 37 anos, eram funcionários do governo e moradores da aldeia de Sahel Selim, na província de Assuit.
Dois dias antes de sua morte, eles foram contatados por Ashraf Ahmed Mohammed Khalajah, líder de uma gangue muçulmana, que exigiu £ 10 mil libras egípcias para a compra de armas.
Como não tinham o dinheiro para quitar a extorsão, acabaram mortos. Segundo a AINA, a polícia local foi informada sobre as ameaças, mas não fez nada para impedir a tentativa de extorsão e o assassinato, e mesmo após as mortes, o mandante do crime continua livre.

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