PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

"E disseram um ao outro: Porventura não nos ardia o coração, quando ele pelo caminho nos falava, quando nos expunha as Escrituras?" Lucas 24.32

O mais penoso para um filho de Deus é quando não entende mais o proceder de Deus. Foi isso o que aconteceu com esses discípulos que caminhavam juntos de Jerusalém a Emaús. Ambos estavam profundamente abalados. Jesus – segundo o ponto de vista deles – os havia decepcionado. Eles pensavam que Jesus fosse o Messias de Israel, mas não entendiam como Ele se deixara executar numa cruz. Por que Ele fez isso? Por que Ele não manifestou a Sua onipotência? Quando eles estavam conversando entre si sobre esse assunto, um forasteiro se juntou a eles. Eles derramaram todo o seu coração decepcionado e triste diante do Senhor que eles não reconheceram. Mas o que eles ouviram da boca desse estranho? Palavras cheias de compaixão? Não! Está escrito: "E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras." Mas ainda assim eles não se deram conta de que era o próprio Jesus que falava com eles. Só mais tarde, na ceia, eles O reconheceram. Os dois, que desconfiaram de seu Senhor, experimentaram que justamente no momento de grande decepção Jesus estava o mais próximo possível deles! Jesus não só foi como ainda é maior que tudo! Ele quer transformar também a nossa decepção numa alegria maravilhosa!

domingo, 30 de outubro de 2011

"...A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome." Filipenses 2.8-9

Em Belém e no Calvário vemos Jesus renunciando à Sua honra. Não se vê nenhuma majestade nem esplendor no bebê na manjedoura. Ele, diante de cuja palavra o Universo treme, Ele, que desde a eternidade é recebido com júbilo e adorado por incontáveis seres de luz, "a si mesmo se esvaziou." Mas justamente com isso o Senhor nos leva a cair de joelhos, e nos humilhamos no pó. Como Ele é grande e como é grandioso Seu ato de renunciar à majestade exterior! Não podemos fazer outra coisa do que adorá-lO de coração, porque na renúncia da Sua honra e da Sua majestade, reconhecemos Sua natureza, oculta até agora. Quando Jesus diz: "Eu sou", então Ele revela a Sua majestade interior. "...Não fazendo caso da ignomínia": você percebe a renúncia da Sua honra? Ele está pendurado ali, no madeiro ensangüentado, não somente em dores indizíveis, mas exposto ao público – uma vergonha terrível. Mas eis que, na entrega voluntária da Sua glória, dEle, do crucificado, irradia um brilho indescritível. Ele fez isso por você. Ele desceu da maior honra para a vergonha mais profunda, para que nós, eu e você, alcancemos honra eterna.

sábado, 29 de outubro de 2011

Absurdo! Ateu diz que Jesus é extraterrestre e que nasceu de uma inseminação artificial


O autor Leo Mark esteve no programa “Agora é Tarde” da Band para falar sobre seu livro “Jesus Extraterrestre – A Origem” durante a entrevista ele explica ao apresentador Danilo Gentili que encontrou informações sobre a origem de Cristo na própria Bíblia, seguindo as dicas de como Jesus nasceu, e também pesquisando.
“A estrela de Belém que anda e para é um disco voador”, disse o autor que também questiona a gravidez de Maria, dizendo que Jesus nasceu por inseminação artificial. “Não tem como uma mulher engravidar virgem”.
Mark disse que antigamente os extraterrestres eram considerados deuses e que o Santo Sudário é a prova de que Jesus teve contato com ETs. “Cientistas do mundo inteiro tentam saber de onde surgiu aquela imagem do sudário”, disse o autor que é ateu.
Questionado pelo apresentador de onde ele tirou essas informações, Mark afirma que escreveu a obra baseado em evidências. Ele também fala sobre a volta de Cristo e diz: “ele vai voltar em um disco voador”.
Os estudos que ele usou para escrever esse livro apontam que Jesus veio do planeta chamado ‘Nibiru’, pois de acordo com a mitologia suméria desse país vieram os deuses que formaram a humanidade.
O programa humorístico colocou Inri Cristo no telefone para saber se Cristo é ou não um ET.
fonte: gospel prime

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sou a favor do aborto



Acho muito curioso quando as mulheres que praticam abortos ou os indivíduos que defendem essa prática justificam-se usando o argumento de que “cada mulher é dona de seu próprio corpo” e, por isso, pode fazer o que quiser com ele. Esse é o argumento principal: já que o corpo é meu, tenho total soberania sobre ele. Isso incluiria o direito de aniquilar aquele ser humano que ali está alojado. Bem, existem algumas questões a serem consideradas sobre esse argumento.
Em primeiro lugar, biblicamente ninguém é dono de seu próprio corpo: seu dono é Deus, o autor da vida. Mas nao precisamos nem entrar pela teologia, até porque para um ateu esse argumento não tem nenhum valor, visto que não crê na Bíblia. Então caminhemos por outras veredas, como, por exemplo, o campo jurídico.
O argumento de que cada um é dono de seu próprio corpo mediante a lei é relativo. Quer ver? Quebre a lei. Cometa um crime. Você verá que quem vai decidir se seu corpo ficará trancafiado em uma cela por anos ou se ele terá o direito de continuar andando solto por aí será um juiz ou um júri – não você. Ou então complete 18 anos e veja se, salvo tendo você um bom pistolão, não será obrigado a levar seu corpo todos os dias, durante um ano, a um quartel, onde um militar qualquer vai obrigar seu corpo a fazer polichinelos e flexões, saltar obstáculos e coisas afins. Ou seja: mesmo que não estejamos falando em termos religiosos, a ideia de que seu corpo é propriedade exclusiva sua não passa de uma doce ilusão.
Tendo visto isso, chegamos à questão do aborto. Essa mesma ilusão leva milhares de mulheres a assassinar seus próprios filhos dentro de seus ventres, por achar que têm esse direito. A verdade, queira-se ou não, é que aquele indivíduo que está temporariamente dentro do corpo da mulher não faz parte do corpo dela. Nem de longe. Ou seja: mesmo que a teoria de que cada um seja proprietário de seu corpo fosse verdadeira, o ser humano que cresce dentro do organismo de uma grávida não faz parte do mesmo corpo. Ou seja, é apenas um inquilino, que está ali para se alimentar por nove meses até chegar a hora de enxergar a luz do sol. Por meio de um cordão umbilical, aquela pessoinha apenas se alimenta e se oxigena.
E é extremamente fácil provar que um feto não faz parte do corpo da mãe. Consideremos o DNA. Toda e qualquer célula do seu corpo, amigo leitor, carrega em si o mesmo DNA, ou seja, o mesmo código genético. Sejam células do cabelo, da bochecha, da pele, do duodeno ou do osso do calcanhar. Agora, compare o DNA de qualquer mãe com o DNA de seu filho e você descobrirá que são diferentes. O que prova que geneticamente o corpo da mãe e o corpo do filho são entidades essencialmente distintas.
Vamos além: tipo sanguíneo. O meu é A negativo. O de minha mãe não. Se o sangue de minha mãe correr dentro de minhas veias eu entro em colapso e morro. E isso ocorre porque o sangue que percorre meu corpo é diferente do de minha mãe, o que é mais uma prova de que somos entidades distintas.
Pensemos agora em um assunto não muito agradável, mas ilustrativo: amputações. Sempre que você amputa uma parte de seu corpo, alguma funcionalidade se perde. Se decepar a mão direita, sendo você destro, por exemplo, terá de reaprender a escrever. Se amputar uma de suas pernas dependerá de algum prótese ou muleta para poder caminhar. Já no caso do aborto, o corpo da mãe-hospedeira não perde nenhuma funcionalidade. Isto é, em termos meramente funcionais, a remoção da criança não altera em nada o funcionamento do organismo da mãe. Mais uma prova de que trata-se de um ser humano completamente independente.
Em resumo: abortar sob o argumento de que a mãe tem direito sobre seu próprio corpo é uma tremenda desculpa esfarrapada para desculpar o indesculpável. É uma justificativa capenga e sem o menor nexo religioso, jurídico ou biológico para justificar o injustificável. Por uma única razão: aquele corpinho que cresce lindamente dentro do corpo da mãe não faz parte do corpo dela, apenas extrai dela o que precisa até se tornar uma criatura autônoma. É um ser humano absolutamente à parte. Logo, a mãe não tem direito algum de assassiná-lo sob o argumento de que tem direito sobre seu próprio corpo.
Mas sou a favor do aborto
Porém, como eu disse no título deste artigo, sou a favor do aborto. Sou 100% a favor. Tornei-me a favor do aborto em 1996, quando Jesus me converteu. Mas, antes que você queira me apedrejar, preciso explicar que não estou me referindo ao abominável, desumano e bárbaro aborto de seres humanos. Me refiro a um aborto que tem de ser feito todos os dias, dia após dia, durante toda a vida. Pois dentro de meu corpo cresce uma entidade que não pertence a ele, um parasita que não compartilha do meu DNA, que não tem o mesmo sangue que eu mas que se alimenta de minhas fraquezas e paixões, crescendo mais e mais dentro de mim. E, se eu não fizer um aborto todos os dias, constantemente, extirpando de mim esse elemento maligno initerruptamente, ele vai acabar sugando de mim toda a vida e me condenando à morte.
Seu nome é pecado.
A entidade que cresce dentro de uma mulher é resultado de uma união, a união de dois seres que estabeleceram um relacionamento e isso gerou aquela vida. Já a entidade que cresce dentro de mim é resultado de uma separação, a separação de dois seres que tiveram uma quebra de relacionamento e isso gerou aquele parasita. Foi quando Adão rompeu seu cordão umbilical com Deus que isso fez com que todos os seus descendentes passassem a nascer com aquele tumor espiritual dentro de si. Um tumor maligno que envenena, distorce nossa natureza e nos tira a saúde espiritual que inicialmente o Senhor planejou para toda a humanidade.
O pecado, assim como um feto, começa pequeno, às vezes imperceptível, e, quanto mais de nossa natureza humana lhe concedemos, mais ele cresce, fortalecendo-se e agigantando-se. Contrariando minha natureza de filho de Deus. Tentando deformar-me e me transformar em algo de um aspecto quasimódico.
No caso do feto, é a mãe que lhe transmite todo tipo de elementos necessários ao seu desenvolvimento: nutrientes, oxigênio e tudo o mais que o fará crescer e viver. Já no caso do pecado, tudo de que ele precisa para crescer e sobreviver é que não o abortemos. Basta deixa-lo ali, tranquilo em seu canto, quietinho, pois o mero contato dele com nossa natureza humana já lhe dá todo alimento de que necessita. Só que, ao contrário da relação entre uma mãe e seu filho, em que ela é quem lhe transfere elementos, é o pecado quem transmite ao seu hospedeiro todo tipo de elementos nocivos: imoralidade sexual, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a essas.
Se o feto que vive dentro de uma mulher não for abortado, crescerá tanto que um dia, após nove meses, deixará seu corpo. Mas, no caso do pecado, se ele não for abortado crescerá tanto que um dia poderá chegar ao ponto de se enraizar no seu organismo a tal ponto que tomará conta de sua vida. E, assim, assumirá o controle. Os braços do pecado crescerão por dentro dos seus, as pernas dele se desenvolverão por dentro das suas, o coração do pecado tomará lugar do seu e você começará a pensar com o cérebro do pecado. Como num filme de terror em que um parasita alienígena implantado no corpo de uma pessoa assume aos poucos sua identidade, assim é com o pecado: se não o abortarmos o quanto antes, em breve nossa natureza regenerada e justificada será substituída pela natureza pecaminosa. É o que 1 Tm 4.2 chama de consciência cauterizada.
Essa é a explicação para quando um obreiro frauda o imposto de renda ou a contabilidade de sua empresa. Ou quando um pastor abandona sua esposa. Ou quando uma mulher de Deus se rebela contra a autoridade de seu marido. Ou quando cristãos sinceros enveredam pela política partidária e se deixam corromper. Ou quando um conselho de uma igreja trabalha com caixa dois. Ou quando liderados conspiram contra seus líderes. Ou quando líderes enxergam os membros de sua igreja mais como dizimistas do que como almas. Ou quando um cristão não honra com sua palavra ou seus compromissos. Ou quando um pastor rouba. Ou quando um homem espiritual passa um cheque sem fundos. Ou quando um filho criado na igreja se rebela contra seus pais. Ou quando denominações evangélicas desqualificam outras denominações. Ou quando nosso sim deixa de ser sim e nosso não, não. Em qualquer um desses casos e muitos outros simplesmente aquele pecado maldito não foi abortado enquanto ainda era tempo.
A boa notícia
Mas há uma boa notícia: nunca é tarde para praticar esse aborto. Se você identifica que esse tumor maligno chamado pecado infiltrou-se de tal modo no organismo da sua alma a ponto de te afastar de Deus, há um local onde esse aborto pode ser praticado de forma legalizada e livre de efeitos colaterais.
Chama-se joelho.
Prostre-se. Humilhe-se. Suplique. Rasgue seu peito ante o Senhor e confesse a Ele tudo o que intoxica sua alma. E isso numa conversa franca e sem medos. Busque junto ao Espírito Santo a libertação desse pecado que tanto te envenena. Nunca é tarde demais para isso. Seja lá qual for o pecado que assola a sua vida, você pode neste exato instante submeter-se a uma cirurgia espiritual que vai eliminar totalmente esse parasita infeccioso. E estou falando isso para cristãos, pois muitos de nós que amamos de verdade a Cristo e ao Evangelho diversas vezes deixamos certos pecados crescerem em nós, alimentados por nossas fraquezas e paixões. E para expeli-los precisamos desesperadamente de Jesus.
Sou a favor do aborto do pecado. Foi para realizar esse aborto que Jesus se fez carne e veio até nós, para fazer aquilo que o anjo disse a José em Mateus 1.21: “Ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Afinal, como o próprio Cristo afirmou, “Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mc 2.17). Ainda há tempo de buscar socorro junto ao médico dos médicos. Para aqueles que assim não fizerem, o próprio Cordeiro de Deus, que veio para tirar o pecado do mundo, dá, em Jo 8.21, o terrível diagnóstico: “Morrereis no vosso pecado”. Você, querido leitor, sabe exatamente qual é o pecado que tem infeccionado a sua alma. Mas a boa notícia é que a cura está à disposição. Cabe a você optar: morrer no pecado ou vê-lo abortado de sua alma. O que vai ser?
Paz a todos vocês que estão em Cristo!
fonte: púlpito cristão

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

"Em verdade, em verdade vos digo: Se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente." João 8.51

A pessoa normal não quer morrer. Isto já se pode observar num bebê recém-nascido. Ele cerra seus punhozinhos como se quisesse dizer: a vida que recebi não quero deixar nunca mais. O homem moderno procura desesperadamente escapar da morte. Por isso tornou-se um empreendimento muito lucrativo o negócio com a ameaça de morrer. E apesar de todos os tratamentos para rejuvenescimento e renovação das células, ainda assim o homem não se livrou desse temor. Somente uma Pessoa conseguiu vencer a morte: Jesus Cristo. Está escrito: "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo." Este é o milagre da vitória de Jesus que, ao morrer, tirou o domínio daquele que tinha poder sobre a morte, quando Ele mesmo morreu. Mas a morte não conseguiu detê-lO. Se você tem a este Jesus – que ainda hoje é maior que a morte – em seu coração, então você também está livre do medo e do poder da morte! Só assim você não mais verá a morte, pois Ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá."

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." 1 Coríntios 2.9

A Igreja de Jesus é apresentada nas Escrituras como tendo uma porção dobrada de glória, ou seja, como corpo de Cristo e como templo de Deus. A verdadeira glória do membro da Igreja de Jesus é tão grande, tão imensa, que só podemos imaginá-la por meio de uma representação figurada, por exemplo, quando o Senhor diz que somos Seu corpo, Seu templo. A glória em si é algo que não se consegue descrever. No Novo Testamento há sete parábolas do Senhor sobre Suas bodas – elas tratam de Seu casamento com a noiva. Mas em nenhuma delas a noiva é mencionada; ela nem aparece. Ela ainda está oculta. Por quê? Porque a noiva do Cordeiro somente será revelada no arrebatamento de toda a Igreja de Jesus, diante do Tribunal de Cristo. Esse grande momento decide quem de fato pertence à noiva do Cordeiro e quem não pertence. Não é por acaso que a noiva só é mencionada no último livro da Bíblia: a "...esposa a si mesma já se ataviou." Como deveríamos nos esforçar mais ao nos dar conta da grandiosidade dessa glória!

sábado, 22 de outubro de 2011

Conflitos no Oriente Médio aumentam preocupações em relação à população cristã


Síria teme que a lei Sharia seja estabelecida, já a Líbia clama por liberdade e pede para que o mesmo aconteça com os povos da região
Conflitos no Oriente Médio aumentam preocupações em relação à população cristã
A população da Síria está sofrendo com as manifestações contra o presidente Bashar al Assad e além desses conflitos internos que já mataram mas de 3.000 pessoas, eles também passam por problemas econômicos já que muitos empregos foram perdidos e os preços dos alimentos encareceram.
Diante desse quadro, Jerry Dykstra, da Portas Abertas dos Estados Unidos, teme a situação dos cristãos naquele país. “Mais do que isso: talvez toda a população esteja sofrendo. Existe uma grande necessidade de bens e recursos para comprar alimentos. Nós precisamos nos lembrar da comunidade cristã do país, pois eles representam cerca de 10% na Síria, o que é uma quantidade significativa: 1,9 milhão de pessoas.”
Se o presidente Assad sair do poder, a lei islâmica da Sharia pode ser implementada, o que, de acordo com Dykstra, poderia ameaçar ainda mais os cristãos sírios. O representante da Portas Abertas lembra que algo semelhante aconteceu no Iraque depois que Saddam Hussein foi afastado de seu cargo, ( e posteriormente condenado e executado) os cristãos iraquianos foram perseguidos e muitos tiveram que fugir para a Síria.
“Muitos cristãos iraquianos fugiram para a Síria – talvez 100 mil cristãos nos últimos meses”, disse Dykstra que mostra a preocupação dos cristãos sírios. “E eles estão com medo de que a Síria sofra com a mesma coisa que aconteceu no Iraque, em relação à liberdade religiosa.”

Líbia também pede orações

Líderes evangélicos da Líbia também pedem oração para que a democracia seja instalada no país, já que o ex-ditador, Muammar Gaddafi foi morte. Os cristãos acreditam que agora se iniciará uma nova era para a Líbia, isso é, se os direitos humanos passarem a ser respeitados.
O Secretário-Geral da Aliança Evangélica Mundial (WEA), Dr Geoff Tunnicliffe, pede em oração para que de agora em diante a situação no país melhore. “Nossa oração é que este novo capítulo irá melhorar o bem-estar para todo o povo da Líbia, bem como criar nova liberdade de religião no país”, disse ele.
Tunnicliffe clama não só pelo povo libanês, mas por todos os povos da região que estão passando por conflitos. “Sobre está nova fase famílias, fundações e comunidades podem florescer na Líbia. É também a nossa oração para que outros conflitos na região sejam resolvidos de uma forma mais pacífica e todas as pessoas assim terão a oportunidade de encontrar a liberdade genuína.”
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

"Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele." Isaías 30.21

Um sinal dos tempos finais é que os filhos de Deus estão trilhando o caminho do engano nesse último pedaço de caminho que devem andar. Afinal, o Senhor ainda conduz Seus filhos de maneira clara? É claro que sim! O Senhor os conduz de maneira clara, mas em nossos dias bem poucos estão dispostos a submeterem-se incondicionalmente à direção do Senhor. Sermos conduzidos pelo Senhor exige que estejamos dispostos a nos deixar conduzir! O Senhor sempre nos conduz para onde não queremos. Ele exige a submissão total da vontade própria. Temos de nos deixar guiar para onde, por natureza, não queremos ir. O Senhor não exige apenas uma coisa ou outra, Ele exige tudo! "Quando, porém, fores velho, estenderás as tuas mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres." Para que isso aconteça não é necessário que primeiro fiquemos velhos, pois essa palavra que o Senhor Jesus falou vale para todos nós. Você está disposto a submeter a sua vontade própria ao Senhor, não importando qual seja a área da sua vida? Isto não significa outra cousa do que nos deixar transformar e conduzir para onde não queremos ir.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O caráter Cristão



Por João Rodrigo Weronka
“Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”. [Efésios 4.12-13]
Introdução
Vivemos numa época em que os valores estão sendo descartados dia-a-dia. A sociedade tem andado num ritmo acelerado de inversão de valores a ponto de não nos espantarmos mais com a infinidade de absurdos que nos são comunicados.
O mundo tenta impor, através de uma infinidade de meios, que Deus, a família, a igreja, o bom caráter e a moral não relevantes ou necessários. Nesta sociedade relativista, o valor absoluto das coisas se perdeu, e cada qual cria seu próprio mundo, sua própria cosmovisão. Desta forma, os valores que o cristianismo apregoa são considerados por muitos como falidos e ultrapassados.
Valores estranhos que outrora não faziam parte da realidade da igreja passam a ser tolerados. A igreja que antes era caracterizada por andar na contramão dos valores materialistas tem se deixado levar por modismos e novidades que passam a moldar seu “novo” jeito de ser. Neste ritmo, já não podemos brilhar como luz do mundo e nem temperar como sal da terra. Neste ritmo, a moral e o bom caráter não têm um valor tão intenso como deveria ter. Não importa se a igreja faz a diferença no meio em que está inserida, em sua comunidade, mas o que importa é ser numérica, mesmo que não tenha qualidade.
O objetivo com este estudo é definir e apresentar uma proposta para trazer para a aplicação pessoal a essência do caráter cristão, entendendo como ele é formado, quais são seus valores, suas virtudes. Veremos como isso faz toda diferença.
Definição
Segundo o Dicionário Aurélio, caráter é definido por: “qualidade inerente a uma pessoa, animal ou coisa; o que os distingue de outra pessoa, animal ou coisa; o conjunto dos traços particulares, o modo de ser de um indivíduo, ou de um grupo; índole, natureza, temperamento”.
O significado literal do termo grego charaktēr é “estampa”, “impressão”, “gravação”, “sinal”, “marca” ou “reprodução exata”.
Caráter é algo que vai sendo formado e impresso com o tempo em nosso interior, uma verdadeira marca. O caráter de cada qual não é formado do dia para noite. É um processo gradual que está relacionado a um amplo conjunto de fatores que influenciam na formação de cada um.
Meios como TV, internet, família, religião, infância, desprazeres, decepções, alegrias, enfim, uma gama variada de fatores influência na formação do caráter de cada indivíduo. Desde o berço.
O caráter cristão – formação, influências e virtudes
Assim como o caráter de cada indivíduo é formado desde o berço, nosso caráter cristão também passa a ser moldado desde o primeiro passo de nossa caminhada com Cristo (Jo 1.12; 3.3). Os valores do Reino de Deus passam a ser impressos em nós, para que verdadeiramente possamos ser seguidores de Jesus Cristo genuinamente.
Deus usa de muitos meios e formas para que o caráter de seus filhos seja formado, mas sem dúvida alguma, o principal fator de influência é o agir da Palavra dEle na vida de cada um, bem como o consolo e direção que o Espírito Santo dá aos Seus (Ef 1.13). Afinal, o que pode ser considerado como um caráter cristão? Podemos relacionar alguns pontos, que evidentemente, não serão os únicos:
1) Não se trata apenas de bons valores morais | Apesar do cristianismo carregar implicitamente um forte viés moral – pois a Bíblia nos dá parâmetros morais – o caráter cristão não está repousando apenas sobre o fato de ser “bom”. A boa moral está contida, mas de modo algum é o todo. Cada um de nós pode dar exemplos de pessoas que confessam ser cristãs, mas que não são bons exemplos de conduta digna, bem como pessoas não-cristãs que são cidadãos de bem.
2) O cristão genuinamente bíblico admite suas falhas | Cada um de nós, sem exceção, é um pecador (Rm 3.23). Todos temos o pecado dentro de nós, e isso produz limitações e conseqüentemente falhas. A virtude do cristão de caráter é ser transparente, é ter dignidade suficiente para admitir que é limitado e que depende completamente da misericórdia e graça do Senhor.
3) O caráter moldado cria controle | Quando nosso caráter entra em fase de maturidade, conseguiremos controlar situações que de algum modo podem manchar a marca de Jesus em nós, afetando nosso testemunho cristão. Neste ponto de plenitude, não haverá espaço para amargura, ira, discórdia, egoísmo, arrogância, discussões, facções. Apesar de – eventualmente – tais coisas ocorrerem, precisam ser enfrentadas e enfraquecidas. Nosso ser por completo, mente, atitude, palavras, precisa ser um meio de culto e adoração permanente (Mc 12.30; Gl 5.22).
Com tal caráter formado em nós, passaremos a frutificar em atitudes que atestam que somos de Deus e temos Sua Palavraem nossas vidas. Passamosa frutificar em virtudes, como:
* Pureza | vida separada – santificação – para o Senhor. Uma vida distinta num mundo corrupto (Fp 4.8).
* Imparcialidade | trataremos a todos – seja quem for – de modo único, sem acepção de pessoas. Seremos justos com as pessoas, independente de afinidade, sejam amigos, parentes, irmãos, parceiros de caminhada (1Ts 5.15).
* Sem fingimento | é prezar pela verdade. Não existe espaço para máscaras e ânimo duplo (1Pe 2.1; Tg 4.8).
* Humildade | ninguém é auto-suficiente. Vaidade e soberba não devem encontrar espaço no coração do cristão; tais coisas devem ser banidas de nosso meio! Somos um corpo e dependemos uns dos outros (Mt 5.3).
* Mansidão | serenidade. Ser manso, não permitindo que disputas e discórdias tomem conta. Gentil, sensível e paciente com todos (Mt 5.5).
* Misericórdia | compaixão pela dor, “pela miséria do coração” alheio. Entender que nosso próximo pode passar por lutas, dores, infelicidades extremas. Experimentar e participar do sofrimento alheio (Mt 5.7)
* Coração puro | ser livre de impurezas no altar – no coração. Relacionamento constante com Deus e com a Sua presença, nos limpando genuinamente daquilo que nos separa dEle (Mt 5.8).
O modelo supremo de caráter – fonte de inspiração
Nosso modelo supremo de formação de caráter é nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo! Ele deve ser nosso alvo, razão, adoração, modelo, tudo! Afirmar que somos cristãos é carregar nos ombros a responsabilidade de sermos seguidores e praticantes dos ensinos do Mestre.
Ter um modelo é fundamental na formação do caráter, e para formação do caráter cristão, o modelo do Senhor nos leva a amá-Lo, admira-Lo, imita-Lo, segui-Lo. Ele nos faz, dia-a-dia ver que podemos aplicar, viver e frutificar em tudo que vimos acima.
Que possamos afirmar, assim como Paulo que somos imitadores de Jesus (1Co 11.1). Para tal, devemos:
- Conhecer o Filho de Deus | Buscar estar em pura intimidade com o mestre e o auxílio do Consolador (Ef 4.13; Jo 15.5; 26-27; 1Jo 1.1-3). O testemunho da Palavra e do Espírito Santo nos levam a conhecer e ter intimidade com Ele.
- Submeter-se ao senhorio de Jesus | Rm 10.8-9 – estar submetido completamente ao governo e autoridade de Cristo sobre nós. Não basta reconhecer e ter Jesus como Salvador, mas sim estar submisso a Seu senhorio.
- Obediência irrestrita | A época em que vivemos tem ressaltado cada vez mais que o ser humano viveem rebeldia contra Deus e Sua Palavra. Jesus nos mostrou que a obediência ao Pai deve ser praticada (Fp 2.8).
- Negar a si mesmo | Matar nossa carne e viver para ele; o negar a si mesmo é um verdadeiro atestado de compromisso com o Reino. Jesus serviu e não foi servido. Adoramos ao Senhor de modo especial quando estamos negando ao nosso ego e mortificando nossa vontade, deixando que Ele vivaem nós (Gl 2.20).
Que possamos caminhar moldando nosso caráter de glória em glória (2Co 3.18) e que isso seja como aroma suave subindo à presença de Deus. Um verdadeiro meio de adoração!
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fonte: Pulpito Crtistão

terça-feira, 18 de outubro de 2011

"Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma cousa." Tiago 1.6-7

O que significa orar com fé? Significa confiar nas promessas de Deus na oração. Não podemos orar à toa. Existem pessoas que dizem: "Você só precisa ter fé, e terá tudo o que pedir", mas se enganam redondamente. Em cada situação, necessitamos de uma promessa bem definida de Deus na qual podemos depositar a nossa fé. Esta é a realidade maravilhosa: as promessas existem! Por exemplo, quando estamos solitários: "E eis que estou convosco todos os dias." Quando nos sentimos fracos: "...o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Ou preocupados: "...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."Quando estamos tristes: "...não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força." Ou enfermos:"...eu sou o Senhor que te sara." Para cada situação específica, Deus deu uma promessa específica para que, pela fé, possamos nos fundamentar concretamente em Sua Palavra. A oração é a mais alta expressão da fé, isso quer dizer que você não deve mais se deixar determinar pelas coisas visíveis, mas pelas invisíveis, pelo Deus eterno!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

"E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho." João 14.13


A quem devemos invocar na oração? O próprio Senhor Jesus nos disse claramente que devemos orar ao Pai em Seu nome. Por isso Ele continuamente apontava para o Pai. Deus é o alvo, o Filho é o caminho que nos conduz para esse Alvo. Esse, aliás, foi o alvo dos sofrimentos do Senhor Jesus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus." Não deveríamos também nós trilhar esse caminho? Não existe outro caminho! Unicamente pelo sangue de Jesus teremos a ousadia para entrar no Santo dos Santos, até a presença de Deus! E Jesus nos ensina a orar: "Pai nosso que estás nos céus..." Paulo também nos mostra esse caminho: "...dou graças a meu Deus mediante Jesus Cristo."
Mas também confessamos que Jesus é o Senhor. Nos revestimos dEle e esperamos a Sua vinda. A graça de Deus nos foi outorgada em Jesus Cristo. Por isso também podemos orar diretamente ao Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo diz: "...quem me vê a mim, vê aquele que me enviou."

sábado, 15 de outubro de 2011

"...Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus." Filipenses 1.6

Se durante o dia há fúria e tempestade ao nosso redor, e o inimigo tenta de todas as maneiras nos derrubar, sabemos que estamos seguros em Jesus, e a partir dessa segurança temos a capacidade de reagir. Este é justamente o nosso combate da fé, que pratiquemos o que dizemos crer. Em compensação, só somos capazes disso se, pela manhã, no silêncio, tivermos tido um encontro com o vencedor Jesus Cristo. Em outras palavras: aquele que quer ser vitorioso no dia-a-dia, este deve ter tido um encontro com o Vencedor. Ele dá o querer e também o executar; Ele pode o que nós não podemos pela própria força. "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." E quando falhamos, precisamos desanimar? Não! Aquele que confessa ao Senhor suas falhas e sua incapacidade, e se humilha, este pode contar com o perdão que é dado pelo precioso sangue de Jesus. Mas a renúncia é uma astúcia do inimigo, ao qual devemos resistir. Jesus Cristo é o Autor e Consumador da nossa fé, e Ele também há de completar a boa obra que começou em nós.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Vivendo Numa Sociedade Voltada para a Conveniência




Ricardo Marzullo


Vivemos num mundo onde o nosso tempo é cada vez mais escasso. Não é raro que encontremos amigos pela rua que, assim como nós, estão sempre com pressa e urgência para cumprir a sua agenda diária de compromissos. A disponibilidade de tempo passou a ter uma influência enorme em tudo aquilo que nos envolvemos e, desta forma, invariavelmente, optamos por rechear os nossos dias de atividades seculares que não nos tome muito tempo, até porque não podemos “mergulhar” efetivamente naquilo que estamos fazendo.

Como alternativa para este modelo de vida contemporânea, adotamos como base existencial a prática e o uso de tudo aquilo que é COVENIENTE. Por isso nossas escolhas sempre tendem a buscar o que é mais fácil, que está mais à mão e mais do que isso, o que irá nos incomodar menos.

Apesar de estarmos vivendo este modelo na atualidade, a vida voltada para conveniência não é uma novidade na história da humanidade. Nas escrituras sagradas, em Atos 17:16-34, encontramos Paulo, na sua segunda viagem missionária, chegando à Atenas, uma sociedade culta, religiosa, politeísta e extremamente voltada à conveniência. Durante alguns dias, na sinagoga e, depois, no areópago, ele pregou o Evangelho, não tendo sido, todavia, compreendido. Era difícil para aquela gente imaginar a existência de um único Deus, que deixou para trás todas as conveniências, para salvar o homem. Para eles, que tinham vários deuses, cada um para atender a uma determinada conveniência, aquilo era simplesmente loucura!

Esta postura, este estilo de vida, muito se assemelha a sociedade nos dias atuais. Experimente falar das coisas do REINO de DEUS numa roda de amigos do seu trabalho. Assim como Paulo (Atos 17:32), você será ridicularizado ou, então, irão lhe pedir para que trate das coisas de DEUS em outra ocasião, afinal, aquele momento NÃO É COVENIENTE!

Vivemos num mundo onde a sociedade adotou a prática do “self-service” como forma de relacionamento com Deus, pois só O procuramos para pedir, nos servir e deixar o prato sujo e em cima da mesa. Ou seja, nem para aquilo que nos propomos nos damos por inteiro, afinal, assim é mais CONVENIENTE!

Paulo, na sua andança em Atenas, encontrou um altar erguido ao “DEUS DESCONHECIDO” (Atos 17:23). Segundo os atenienses, o altar estava lá, pois, caso eles tivessem esquecido de algum DEUS, não seriam castigados. Este DEUS é o mesmo que a nossa sociedade desconhece. A distância das coisas de DEUS é CONVENIENTE, pois encarar, encarnar e viver o Evangelho é sinônimo de mudança de vida, implica em trocar hábitos, amigos, lugares e, sobretudo, ressignificar a consciência.

Precisamos apresentar e testemunhar para a sociedade o alto preço e os perigos de se viver uma vida de CONVENIÊNCIA, baseada numa relação “self-service” com DEUS! Só para ilustrar, peguemos o exemplo de uma loja de CONVENIÊNCIA de um posto de gasolina. Além de ser um lugar perigoso, pois estamos em cima de tanques de combustíveis, nela, invariavelmente, os preços de tudo o que é comercializado é mais caro do que o convencional. E por quê? Porque lá é mais CONVENIENTE.

Em resumo, viver uma vida de CONVENIÊNCIA tem seus perigos e, sobretudo, um alto custo! Precisamos, como cristãos, estar atentos as nossas escolhas e decisões, assim como é o nosso papel levar os que ainda não conhecem a DEUS a conhecê-lo. Só desta forma eles poderão experimentar as vantagens e benefícios de se viver na vida debaixo das CONVENIÊNICAS DE DEUS.


HomeCinemaEm novo filme, Camila Pitanga interpreta personagem em um triângulo amoroso com um pastor




'Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios' está no Festival do Rio. Não foram as cenas de sexo nem a nudez os maiores desafios de Camila Pitanga durante as filmagens de "Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios", adaptação cinematográfica da obra literária de Marçal Aquino pelos diretores Beto Brant e Renato Ciasca e que integra a mostra competitiva do Festival do Rio 2011.
“Acho o sexo fundamental e bonito. Para mim, é algo natural, não encaro como uma dificuldade. Claro que é uma ousadia me expor, mas isso teve um peso menor. Desafio mesmo foi dar conta de Lavínia, essa mulher tão multifacetada, tão dilacerada e desamparada. São várias personagens numa só. Ela tem estados emocionais muito radicais e diferentes. Chegar a isso foi a coisa mais crítica", diz a atriz sobre a ex-prostituta que interpreta no longa, figura central de um triângulo amoroso envolvendo o fotógrafo Cauby (Gustavo Machado) e o marido, o pastor Ernani (Zecarlos Machado).
Lavínia é uma ex-prostituta que se divide entre dois amores. Ela tem uma fase prostituta e uma fase militante por uma causa social. “Foi difícil viver essa dualidade”, disse Camila segundo o UOL.
Segundo o autor do livro Marçal Aquino, a ex-prostituta é uma mulher absolutamente deslumbrante, porém instável, que tem, no mínimo, dupla personalidade.
Ela é casada com um pastor evangélico envolvido com as lutas sociais locais, o Pastor Ernani, que no passado, tirou Lavínia das ruas e das drogas.
O fotógrafo Cauby recupera-se de um trauma numa pensão no Pará e é caracterizado como um homem que aprendeu todas as regras de sobrevivência do submundo.
No entanto, sua vida se transforma em um inferno quando encontra Lavínia, a misteriosa e sedutora mulher de Ernani.
"Nunca acreditei no diabo", diz ele, "apenas em pessoas seduzidas pelo mal".
Antônio Pitanga, pai da atriz, faz uma participação especial como um pastor. “Já tinha feito novela e teatro com ela e é sempre emocionante. Não vejo as cenas sensuais como nudez”.
 Dentre suas maiores referências para a construção da personagem, Camila cita a também atriz Sônia Braga, com quem conversou principalmente sobre "Eu te amo", longa-metragem de 1981 dirigido por Arnaldo Jabor, com Paulo César Pereio, Vera Fischer e Tarcísio Meira. A trama, uma fantasia romântica sobre o desejo e paixão, passa por temas como machismo e homossexualidade temperados com muito erotismo e diálogos ácidos e reflexivos. Mas a atriz faz questão de esclarecer:
"Não falei com Sônia Braga apenas pela questão da nudez, mas sim por causa do filme como um todo. 'Eu te amo' sempre foi muito marcante para mim, tanto pela entrega dos atores quanto pela maneira como se fala daquela relação, daquele amor, dos encontros e desencontros. Queria entender o processo de construção daquele trabalho", destacou Camila, referindo-se ao buxixo provocado por uma entrevista onde afirmou ter pedido dicas à veterana atriz sobre tirar a roupa na frente das câmeras.
"Óbvio que, na especulação mais superficial, ficou essa questão do sexo. Mas o que mais me interessa nela é que Sônia é uma pessoa fantástica na história do cinema brasileiro. Tenho o maior respeito pelo seu trabalho. É uma referência linda em filmes lindos onde também estão a sexualidade e o dilaceramento. Então tive esse insight de falar com ela, e foi uma conversa muito bonita”, relembra Camila.
Marçal Aquino, parceiro quase constante da dupla Brant/Ciasca (já são sete longas com roteiros adaptados de sua obra e assinados pelo próprio escritor), relativiza o tema dentro da trama e elogia a forma como os diretores adaptaram a ideia de seu romance para o cinema.
"O livro é marcado por esses encontros físicos da personagem. É um triângulo amoroso inusitado. Um fotógrafo que vai para o Pará e conhece uma mulher absolutamente deslumbrante, porém instável, que tem, no mínimo, dupla personalidade. Só que ela é casada com um pastor evangélico envolvido com as lutas sociais locais. Neste sentido, é uma história amorosa/sexual, e o filme traduz isso à perfeição com a Camila, o Gustavo e o Zecarlos”, ressalta o escritor, resumindo a história, que entra em cartaz no circuito comercial apenas em março de 2012.
Para os fãs de Aquino, uma boa notícia. Ele prepara um novo livro, “Como se o mundo fosse um bom lugar”, que deve concluir em breve. “Será um romance. Estou trabalhando nele há quatro anos. Meu objetiivo é publicá-lo no ano que vem".

Notícias Cristãs com informações do G1/Christian Post/UOL


OS CRISTÃOS ESQUECIDOS DO ORIENTE


Os cristãos esquecidos do Oriente

É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição de cristãos no mundo islâmico.
Na noite de domingo (9/10/2011), cristãos coptas egípcios organizaram o que era para ser uma vigília pacífica em frente à sede da emissora de TV estatal no Cairo. Os mil manifestantes representavam a antiga comunidade cristã de cerca de 8 milhões de pessoas, cuja presença no Egito precede a dominação islâmica em várias séculos. Eles se reuniram no Cairo para protestar contra os recentes incêndios criminosos de duas igrejas por arruaceiros muçulmanos, e contra a rápida ascensão da violência (com apoio do governo) contra os cristãos por grupos muçulmanos desde a renúncia do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak em fevereiro.
De acordo com fontes coptas, os manifestantes foram cercados por agressores islâmicos, que rapidamente ganharam suporte de forças militares. Entre 19 e 40 cristãos coptas foram mortos por soldados e atacantes muçulmanos. Foram atropelados por veículos militares, espancados, baleados e arrastados pelas ruas do Cairo.
A emissora estatal relatou apenas que três soldados haviam sido mortos. De acordo com a agênciaAhram Online, os soldados atacaram os estúdios da emissora de TV al-Hurra na noite de domingo para bloquear a transmissão de informações sobre o ataque militar contra os cristãos coptas.
Ao que parece, a tentativa de controle de informações sobre o que aconteceu funcionou. As notícias na segunda-feira sobre a violência deram poucos sinais da identidade dos mortos ou feridos. É certo que não contaram a história do que realmente aconteceu domingo à noite no Cairo.
Em outro evento, o patriarca católico maronita do Líbano, Bechara Rai, gerou polêmica há duas semanas. Durante uma visita oficial a Paris, Rai alertou o presidente francês Niolas Sarkozy que a queda do regime de Assad na Síria seria um desastre para os cristãos da Síria e de regiões próximas. Hoje a oposição, que tem apoio do Ocidente, é dominada pela Irmandade Islâmica. Rai alertou que a derrubada do presidente Bashar Assad poderia levar a uma guerra civil e ao estabelecimento de um regime islâmico.
Cristãos coptas egípcios exibem pano manchado de sangue após conflito com soldados e a polícia durante protesto no Cairo.
No Iraque, a insurgência patrocinada pelo Irã e pela Síria que se seguiu à derrubada pelos americanos do regime baathista de Saddam Hussein, em 2003, promoveu uma guerra sangrenta contra a população cristã do Iraque. Este mês marca o primeiro aniversário do massacre de 58 fiéis em uma igreja católica em Bagdá. Na década passada havia 800 mil cristãos no Iraque. Hoje, são apenas 150 mil.
Sob o xá do Irã, os cristãos eram mais ou menos livres para praticar sua religião.
Hoje os cristãos iranianos estão sujeitos a caprichos de soberanos muçulmanos, que não conhecem outra lei a não ser a da supremacia islâmica.
O suplício do pastor evangélico Yousef Nadarkhani é um exemplo. Ele foi preso há dois anos, julgado e condenado à morte por apostasia, por se recusar a renegar sua fé cristã. Não existe lei contra a apostasia no Irã, mas isso não importa. O aiatolá Khomeini era contra a apostasia. A lei islâmica também é.
Depois que a história de Nadarkhani foi publicada no Ocidente, os iranianos mudaram de plano.
Agora eles teriam abandonado a acusação de apostasia e sentenciado o pastor à morte por estupro. O fato dele nunca ter sido acusado ou condenado por estupro não tem importância.
Cristãos palestinos, igualmente, têm sofrido sob os líderes eleitos pela população.
Quando a Autoridade Palestina foi estabelecida em 1994, os cristãos eram 80% da população de Belém. Hoje correspondem a menos de 20%.
Desde que o Hamas “libertou” Gaza em 2007, a antiga minoria cristã da região tem sofrido ataques constantes. Com apenas 3 mil membros, a comunidade cristã de Gaza teve igrejas, conventos, livrarias e bibliotecas incendiadas por integrantes do Hamas e seus aliados. Seus membros foram atacados e mortos. Apesar de o Hamas ter prometido a proteção dos cristãos da cidade, ninguém foi preso por violência anticristã.
Da mesma forma que os judeus no mundo islâmico foram expulsos das suas antigas comunidades por governantes árabes com a criação do Estado de Israel em 1948, os cristãos também foram perseguidos e expulsos de suas casas. Regimes populistas islâmicos e árabes usam o supremacismo da religião islâmica e o chauvinismo racial árabe contra cristãos como gritos de guerra para insuflar as multidões para seus propósitos. Esses apelos, por sua vez, levaram à dizimação das populações cristãs no mundo árabe e islâmico.
Bechara Rai, o patriarca católico maronita do Líbano.
Por exemplo, quando o Líbano obteve sua independência da França em 1946, a maioria dos libaneses era cristã. Hoje os cristãos são menos de 30% da população. Na Turquia, a população cristã foi reduzida de 2 milhões no fim da Primeira Guerra Mundial para menos de 100 mil hoje. Na Síria, na época da independência, os cristãos representavam quase metade da população. Hoje 4% dos sírios são cristãos. Na Jordânia, há meio século, 18% da população era cristã. Hoje apenas 2% dos jordanianos são cristãos.
Os cristãos são proibidos de praticar sua religião na Arábia Saudita. No Paquistão, a população cristã está sendo sistematicamente destruída por grupos islâmicos apoiados pelo regime. Incêndios de igrejas, conversões forçadas, estupros, assassinatos, seqüestros e perseguição legal de cristãos paquistaneses se tornaram ocorrências diárias.
Infelizmente, para os cristãos do mundo islâmico, sua causa não está sendo defendida por governos ou igrejas do Ocidente. A França, em vez de impor como condição para seu apoio à oposição síria o compromisso com a liberdade religiosa para todos por parte dos seus líderes, através de seu Ministério das Relações Exteriores reagiu com irritação às advertências de Rai sobre o que provavelmente acontecerá aos cristãos sírios, caso o presidente Bashar Assad e seu regime sejam derrubados. O Ministério das Relações Exteriores da França publicou uma declaração afirmando que estava “surpreso e desapontado” com as declarações de Rai.
O governo de Obama foi menos solidário ainda. Rai está viajando pelos EUA e pela América Latina em uma visita de três semanas a comunidades de imigrantes maronitas. A existência dessas comunidades é conseqüência direta da perseguição árabe e islâmica aos cristãos maronitas do Líbano.
A ida de Rai aos Estados Unidos deveria começar com uma visita a Washington e um encontro com altos funcionários do governo americano, incluindo o presidente Barack Obama. No entanto, após as declarações de Rai em Paris, o governo americano cancelou todas as reuniões marcadas com ele. Ou seja, em vez de considerar os perigos sobre os quais Rai alertou e usar a influência americana para aumentar o poder dos cristãos, curdos e outras minorias em qualquer governo sírio pós-Assad, o governo Obama decidiu boicotá-lo por chamar atenção para o perigo.
Com exceção dos evangélicos, a maioria das igrejas ocidentais está igualmente desinteressada em defender os direitos de co-religiosos no mundo islâmico. A maioria das principais denominações protestantes, da Igreja Anglicana e seus vários ramos dentro e fora dos EUA à Metodista, Batista, Menonita e outras, não fez esforço algum para proteger ou defender os direitos dos cristãos no mundo islâmico.
Em vez disso, na última década, essas igrejas e seus ramos internacionais buscaram repetidas vezes atacar o único país do Oriente Médio em que a população cristã aumentou nos últimos 60 anos: Israel.
Quanto ao Vaticano, nos cinco anos desde que o papa Bento XVI, no seu discurso em Regensburg, lançou um desafio aos muçulmanos para que agissem com bom senso e tolerância ao lidar com outras religiões, abandonou a posição anteriormente adotada. Um diálogo entre iguais se tornou uma súplica ao islã em nome de uma compreensão ecumênica. No ano passado o papa organizou um sínodo sobre os cristãos do Oriente Médio que não mencionou a perseguição anticristã por forças e regimes islâmicos e populistas. Israel, por outro lado, foi o principal alvo de críticas.
A diplomacia do Vaticano se estendeu até o Irã, para onde enviou um representante para participar de uma falsa conferência antiterrorista de Mahmoud Ahmadinejad. Conforme relatou Giulio Meotti para a agência israelense Ynet, enquanto todos os embaixadores da União Européia saíam no meio do discurso de negação do Holocausto de Ahmadinejad na segunda conferência das Nações Unidas em Durban, o embaixador do Vaticano ficou sentado. O Vaticano abraçou líderes da Irmandade Islâmica na Europa e no Oriente Médio.
É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição e dizimação de comunidades cristãs no mundo islâmico. Como mostram os acontecimentos do domingo passado no Egito e os ataques diários de muçulmanos contra cristãos na região, as atitudes do Ocidente não estão aplacando ninguém. Mas fica bastante claro que ele irá colher o que plantou. (Caroline Glick - www.carolineglick.com – tradução: Luis Gustavo Gentil – extraído de: www.juliosevero.com – http://www.beth-shalom.com.br)