PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

quarta-feira, 30 de março de 2016

O Preparo Para a Tribulação

Thomas Ice
Ao longo dos anos tem havido muitas argumentações contra o pré-tribulacionismo. Algumas tentativas são exegéticas, outras são teológicas, e algumas são práticas. Embora eu venha escutando este argumento prático específico (do preparo para a Tribulação) desde o início dos anos 1970, eu o ouvi apresentado com uma frequência muito maior no ano passado do que em todos os anos anteriores juntos. A questão que levantam é a seguinte: “Se o Arrebatamento pré-Tribulação não for verdadeiro, então a Igreja não estará preparada para passar pela Tribulação e muitos se perderão no tempo da perseguição por causa desse falso ensino”.

Não Estarão Preparados?

O trailer de um vídeo contra o pré-tribulacionismo pergunta:
E o que acontecerá se a Igreja não for arrebatada aos céus antes da Grande Tribulação como muitos estão ensinando? E o que acontecerá se a Igreja for deixada com preparo insuficiente para encarar o Anticristo e a marca da besta? E o que acontecerá se as afirmativas de Tim LaHaye sobre o Arrebatamento pré-Tribulação forem falsas? Então, a bendita esperança se tornará a infeliz esperança para milhões de pré-tribulacionistas? E o que acontecerá se os milhões que foram conduzidos ao erro pelo ensino pré-tribulacionista se tornarem parte da grande apostasia que Jesus advertiu que iria acontecer naquela hora?[1]
O mesmo trailer apresenta o anti-pré-tribulacionista Joel Richardson, declarando:
A questão do Arrebatamento pré-Tribulação versus o Arrebatamento pós-Tribulação é uma das questões pastorais mais importantes dos nossos dias. Se você é um pastor que neste momento não está preparando seu povo para enfrentar potencialmente o Anticristo e a Grande Tribulação, simplesmente porque sua denominação ensina isso, ou por outro motivo qualquer, acho pessoalmente que você está fracassando em seu papel como pastor.
De acordo com essa maneira de pensar, aparentemente, há algum ensinamento especial ou algum preparo especial em que os pastores devem estar engajados para que possam preparar seu povo para os rigores de enfrentar a Tribulação. Certamente, a Tribulação será como Jesus disse que seria: “Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais” (Mt 24.21).Mas, esta visão (da necessidade de preparo para a Tribulação) pressupõe, incorretamente, que o Novo Testamento não ensina o Arrebatamento da Igreja antes da Tribulação. Durante os últimos vinte e cinco anos tenho apresentado o ensino do Novo Testamento apoiando o pré-tribulacionismo. Contudo, mesmo que eu pressupusesse, para fins de argumentação, que a Igreja iria enfrentar a Tribulação, seria verdade que os pastores pré-tribulacionistas não teriam preparado seus rebanhos para suportarem aquele momento? A resposta é “não”!

Preparo Para a Perseguição

A chave para todo cristão sobre como tratar com a perseguição de qualquer tipo não é algum conhecimento especial de que tal perseguição está chegando; em vez disso, a chave depende do nível de maturidade do indivíduo que está passando pelas dificuldades. Na noite antes de ser crucificado, Jesus disse aos Seus discípulos no Cenáculo: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim.?Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (Jo 15.18-19).Todas as instruções do Discurso do Cenáculo (João 13-16) são instruções especiais finais aos Seus discípulos que logo se tornariam os fundadores, juntamente com Cristo, da nova era que chamamos de Igreja. A mensagem de Jesus foi que o mundo O odiava e também odiaria e perseguiria Seus seguidores. O versículo final do Discurso do Cenáculo foi projetado para encorajar aqueles que estavam destinados a se tornarem parte da Igreja. Disse Jesus naquele momento: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
O apóstolo Paulo ressoa a advertência de Jesus sobre a perseguição durante a Era da Igreja quando declara: “Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2Tm 3.12). Os crentes que realmente viverem a vida cristã são aqueles que sofrerão perseguição, seja a perseguição mais branda da mera rejeição social, ou a perseguição severa que leva à morte. O motivo para tal perseguição foi revelado por Cristo no Discurso do Cenáculo, quando Ele observou que o mundo O odeia e também odiará aqueles que viverem como Jesus. Esta verdade é ilustrada em todo o Livro de Atos à medida que a igreja primitiva divulgava o Evangelho por todo o mundo antigo. A perseguição é frequentemente a razão pela qual um escritor do Novo Testamento foi inspirado pelo Espírito Santo a escrever uma epístola a muitas das recém-formadas igrejas do primeiro século. O fato é que as dificuldades, as tribulações e a perseguição são coisas que vêm acontecendo desde a fundação da Igreja do Novo Testamento, quase dois mil anos atrás. Então, como os crentes da era presente devem tratar com essa questão?

Maturidade Cristã

O que tem preparado os crentes de qualquer época para tratarem com as dificuldades e a tribulação? Pode-se afirmar simplesmente que é a maturidade na fé. Os crentes que são amadurecidos na fé conseguem lidar com qualquer tipo de teste que Deus permita acontecer em suas vidas. Portanto, um pastor é responsável por alimentar seu rebanho com a Palavra de Deus, a qual capacita os crentes a suportarem as dificuldades que possam encontrar em seu caminho, seja dentro ou fora da Tribulação. Não fui capaz de encontrar, tampouco alguém foi capaz de me mostrar, passagens bíblicas especiais que tenham o objetivo de capacitar uma pessoa a passar pela Tribulação. Como disse Paulo aos anciãos de Éfeso em seu encontro de despedida: “Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e à palavra da sua graça, que tem poder para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados” (At 20.32). É o ensinamento da Palavra de Deus, sob a supervisão de Deus Pai, através do poder do Espírito Santo, que é capaz de edificar os crentes individualmente, preparando-os para suportarem qualquer que seja a circunstância.
Durante dois mil anos de história da Igreja, tem havido dezenas de milhões de crentes que já suportaram tremenda perseguição imposta a eles por aqueles que odeiam nosso Senhor e Salvador, sim, há dezenas de milhões que deram suas vidas por amor a Cristo. Como eles foram capazes de perseverar? Eles perseveraram porque eram sólidos na fé. Assim também será depois do Arrebatamento: aqueles que vierem à fé em Cristo perseverarão ao passarem por semelhantes perseguições, confiando no Senhor. Se a Igreja estiver “despreparada”, como os críticos do pré-tribulacionismo afirmam que acontecerá por causa do pré-tribulacionismo, será, na verdade, porque seus membros não cresceram adequadamente na fé.
É verdade que há muitíssimos crentes professos hoje, tanto pré-tribulacionistas quanto não pré-tribulacionistas, que não estão crescendo na fé como deveriam. Mas isto não acontece porque tenham uma determinada visão do momento do Arrebatamento. Em vez disso, é porque não amadureceram na fé como deveriam ter amadurecido. Vemos isto refletido por Paulo em sua primeira carta aos coríntios: “Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo.?Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais. Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?” (1Co 3.1-3).Esses crentes tinham tido tempo para superar a infância espiritual e se tornarem crentes amadurecidos, mas escolheram não crescer. Existem muitos cristãos assim na igreja de hoje. O objetivo de muitíssimas igrejas hoje é aumentar em número e entreter o rebanho, não é ver os crentes amadurecerem e se tornarem adultos na fé.

Espalhando Mitos

Lembro-me de assistir, no início dos anos 1970, a Pat Robertson em seu programa de televisão chamado “O Clube 700”. Robertson sempre foi um pós-tribulacionista fervoroso e, portanto, um anti-pré-tribulacionista militante. Assisti a um programa no qual Corrie ten Boom era a convidada. Ela juntou-se a Robertson na crítica ao pré-tribulacionismo e contou sua tão frequentemente repetida história sobre como, na China, o Arrebatamento pré-Tribulação era ensinado aos crentes e, portanto, estes não estavam adequadamente preparados quando os comunistas tomaram o poder e impuseram uma severa perseguição aos cristãos. Recentemente, um pós-tribulacionista enviou-me um e-mail com a seguinte citação, supostamente de ten Boom a respeito desse assunto: “Fracassamos. Deveríamos ter feito com que o povo ficasse mais forte para a perseguição, em vez de dizer-lhe que Jesus voltaria primeiro. Digam ao povo como ser forte em tempos de perseguição, como permanecer firme quando a tribulação vier, como perseverar e não desanimar”. Ela disse em muitas ocasiões que os cristãos chineses não estavam preparados para a perseguição que lhes sobreveio em 1949, quando os comunistas tomaram o controle da China, porque eles estavam esperando ser arrebatados. Este simplesmente não é o caso!
O trabalho missionário evangélico teve início na China no começo dos anos 1800, e estima-se comumente que houvesse cerca de 750.000 crentes na China quando os missionários foram expulsos de lá no começo dos anos 1950. Nos anos 1970, quando foi restabelecido o contato da China com o mundo exterior, diz-se que havia dezenas de milhões de chineses cristãos lá. Hoje, estima-se que haja algumas centenas de milhões. Se a Igreja na China foi derrotada por causa do pré-tribulacionismo, então como é possível que o Evangelho tenha se espalhado e se multiplicado tão tremendamente quando lá não havia missionários de fora? Seja o que for que tenha acontecido nesses vinte e cinco anos depois que os missionários partiram de lá, o que vemos não é o resultado de uma igreja derrotada, despreparada, como a Corrie ten Boom sempre afirmou.
Desta forma, é falsa a noção de que, se o pré-tribulacionismo estiver errado – e tenho certeza de que não está errado – os crentes não estarão adequadamente equipados para a perseguição que acontecerá na Tribulação. Tal visão não é verdadeira, uma vez que a habilidade para lidar com provações e tribulações está relacionada com a maturidade espiritual das pessoas, e não simplesmente por serem avisadas que terão que passar pela tribulação. Isto é demonstrado na história pelos muitos pré-tribulacionistas que têm sido capazes de permanecer fortes em meio à perseguição durante nossa atual Era da Igreja. Maranata! (Thomas Ice — Pre-Trib Perspectives— Chamada.com.br)

Homem baleado entra em igreja, aceita a Jesus e morre

Homem baleado entra em igreja, aceita a Jesus e morreHomem baleado entra em igreja, aceita a Jesus e morre
Os fiéis que assistiram ao culto da noite da última terça-feira (22) na Igreja Assembleia de Deus do bairro Monte das Oliveiras, em Manaus (AM), foram surpreendidos com a entrada de um homem baleado que veio a morrer diante de todos.
Segundo informações das testemunhas, divulgadas pelo G1, o homem foi baleado próximo da igreja e conseguiu entrar no templo todo ensanguentado.
“Foi um susto muito grande. Ele entrou e já caiu no chão, pediu que o levássemos para o pronto-socorro. Os irmãos [membros da igreja] oraram nele. Ele aceitou Jesus e se foi”, disse uma senhora que estava dentro da igreja.
O culto reunia cerca de 20 pessoas. O homem não entrou pela porta da igreja, mas pelos fundos pulando o muro. “Isto nunca aconteceu na minha vida, nunca vou esquecer. Ele veio se refugiar aqui”, afirmou outro membro da igreja.
A polícia foi chamada e começou a investigar o caso, a 15º Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e a 26ª Cicom já levantaram informações de que dois homens dentro de um carro atiraram na vítima.
O homem morreu após dois disparos, um deles no braço direito e outro no tórax. A investigação será realizada pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

Cristãos do Iraque estão à beira da extinção, dizem fiéis em fuga do Estado Islâmico; Ore

Cristãos do Iraque estão à beira da extinção, dizem fiéis em fuga do Estado Islâmico; Ore
A Igreja Perseguida no Iraque teme pelo seu futuro, uma vez que os extremistas do Estado Islâmico dominaram grandes territórios do país, em áreas onde haviam grande concentração de cristãos.
“Nós estamos ameaçados de extinção”, afirmou o padre Muyessir al-Mukhalisi, que dirige uma igreja na região leste de Bagdá, capital do Iraque.
A constatação se deve ao fato de que, em 2014, os cristãos de Mosul — cidade ancestral da comunidade cristã no Iraque — foram forçados a abandonar suas casas e empregos e fugir do Estado Islâmico.
Como se sabe, os extremistas islâmicos estabeleceram seu complexo e hediondo sistema de governo, chamado califado, na região, que fica no norte do Iraque, e começou a destruir igrejas centenárias, além de ultimar os cristãos a converterem-se ao islamismo ou morrerem pelo fio da espada.
De acordo com a agência Reuters, na última semana forças iraquianas apoiadas pelos Estados Unidos lançaram uma ofensiva contra o grupo extremista. A ação foi anunciada como o primeiro passo de uma operação muito maior para expulsar os militantes do Estado Islâmico de Mosul, começando por áreas vizinhas.
“Nós estamos ameaçados de extinção. Essa é uma palavra dura, mas a cada dia estamos acabando. Nosso povo está viajando, emigrando”, disse o padre al-Mukhalisi, queixando-se que o progresso dos militares no confronto com os extremistas tem sido lento.
A estimativa é que mais de 30% do território iraquiano esteja sob domínio do Estado Islâmico, o que gerou uma massa de refugiado na casa de milhões de pessoas. A igreja do padre al-Mukhalisi tem cumprido seu papel, oferecendo, conforme pode, comida e outras doações para as famílias cristãs que a procuram.
Historicamente, o cristianismo está estabelecido no Iraque desde o século I, oriundo da Igreja Primitiva, sob a evangelização dos apóstolos Tomé e Tadeu, que chegaram à região dos rios Tigres e Eufrates como parte da Grande Comissão. Até a ascensão do Estado Islâmico, o país abrigava igrejas cristãs católicas e ortodoxas, que conviviam em paz com as diferentes ramificações do islamismo e também as minorias yazidi.
fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/cristaos-iraque-estao-beira-extincao-fieis-81969.html


Uma Colina Chamada Calvário

Peter Colón
Jesus foi crucificado no Calvário ou no Gólgota? Seria chocante para você ouvir que Ele foi crucificado em ambos? Os dois nomes apontam para o mesmo local do lado de fora de Jerusalém. A palavra Calvário, do Evangelho de Lucas, é um termo latino traduzido da palavra grega que significa “caveira” (Lc 23.33). Os outros escritores dos Evangelhos, Mateus, Marcos e João, usaram a palavra Gólgota. Esta é uma transliteração de um termo aramaico tomado de uma palavra hebraica que significa “caveira” ou “lugar da caveira” (Mt 27.33; Mc 15.22; Jo 19.17). É o que basta para rebater a acusação de que as Escrituras se contradizem. Jesus foi crucificado no Calvário, que também era chamado de Gólgota.
Não é difícil visualizar o que aconteceu no Calvário: Jesus foi jogado para trás violentamente, Seus ombros bateram contra a pesada trave da cruz que Ele carregou pelas ruas de Jerusalém. Um soldado atravessou cada um de Seus punhos com um grande prego de ferro. A viga da cruz foi levantada e presa à estaca da cruz, já colocada verticalmente. No topo, uma inscrição dizia: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus” (Jo 19.19). Com Seus joelhos levemente flexionados e um pé pressionado sobre o outro, um prego foi martelado através dos pés. Uma dor insuportável se espalhou por todo o Seu corpo. Depois de seis horas de agonia, Jesus disse: “Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito” (v. 30). Um soldado perfurou o Seu lado com uma lança e escorreram sangue e água.
Por que tudo isto aconteceu em uma colina chamada Calvário? Porque “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).
Foi no Calvário que três atos invisíveis, porém reais, foram realizados:
1. Nós fomos redimidos
Como Jesus era o Cordeiro Pascal de Deus, Seu sangue derramado comprou nosso resgate e o perdão dos nossos pecados (Ef 1.7; Cl 1.14).
2. Nós fomos reconciliados
Originalmente, éramos inimigos de Deus. O Calvário mudou esse relacionamento. Agora há uma infinita paz entre Deus e o homem (Rm 5.10; Cl 1.20-21).
3. A Justiça e a santidade de Deus foram satisfeitas
A esta doutrina, a Bíblia chama de propiciação, a ira volta-se para longe do homem pela entrega de uma oferta. Deus julgou o derramamento do sangue de Jesus como um sacrifício aceitável pelo pecado (Is 53.10; Hb 2.17; 1Jo 2.2; 1Jo 4.10). Deus recebeu esse sacrifício exatamente como o sangue aspergido sobre o propiciatório no Dia da Expiação. O sangue de Jesus, entretanto, não cobriu meramente os pecados; ele nos deu graça e redenção: “no qual [em Jesus] temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1.7).
Tudo o que resta é que os indivíduos creiam que Ele morreu por cada um deles, pessoalmente, e venham a Ele em arrependimento.
Existe uma importante conseqüência do drama da colina do Calvário. Jesus foi baixado da cruz. Seu corpo foi preparado de acordo com o costume judaico. Uma enorme pedra foi rolada em frente à entrada do sepulcro. Então, uma unidade especial romana foi designada para montar guarda em frente ao sepulcro. Tudo estava preparado para que uma antiga profecia fosse cumprida: “Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” (Sl 16.10).
O que aconteceu três dias mais tarde é provavelmente mais bem expresso por meio do refrão de um lindo hino clássico, “Cristo ressuscitou”, escrito por Robert Lowry, no século XIX:
Ele Se ergueu do sepulcro, ressuscitou, com um poderoso triunfo sobre Seus inimigos; Ele ressuscitou vitorioso sobre o domínio das trevas e vive para sempre, com Seus santos, Ele reina.
Ele ressurgiu! Ele ressurgiu! Aleluia! Cristo ressuscitou!
Porque Ele vive, nós também viveremos. Em Sua vitória sobre o Diabo e sobre a morte está a gloriosa promessa de ressurreição a todos os que nEle colocam sua fé. (Peter Colón — Israel My Glory — Chamada.com.br)