PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

domingo, 30 de março de 2014


"Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida." (Levítico 17.11)
Que palavra poderosa! Aqui o Espírito de Deus explica de que maneira Deus se reconciliou e se reconcilia conosco, e de que maneira nós, apesar dos nossos pecados, podemos chegar diante da santa face de Deus esperando ser reconciliados com Ele: pelo sangue derramado de Jesus. O sangue de Jesus Cristo é uma força poderosa! Tentemos imaginar o tamanho do poder eterno que havia no Seu sangue quando o Filho de Deus derramou Sua vida! E esse poder continua a existir até hoje! Em Mateus 27.50-52 este imponente acontecimento é descrito assim: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo: tremeu a terra, fenderam-se as rochas, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram." O que aconteceu sob a influência do derramamento do sangue do eterno Filho de Deus, em última análise, é algo inimaginável. Deus é motivado a fazer o máximo por nós, se pela fé reivindicamos o sangue de Jesus: Ele perdoa, Ele apaga o pecado! Ele reconhece o sangue expiatório do Seu Filho.

quinta-feira, 20 de março de 2014

"A esperança dos justos é alegria." (Provérbios 10.28)
Se nos encontramos abatidos física ou emocionalmente, sentimos o desejo de tentarmos cada vez novos estímulos e soluções. Sempre queremos que esteja acontecendo algo; quanto mais agitação, melhor. Mas na área espiritual isso nos conduz à traição ao Espírito Santo, cujo templo é o corpo, e nos leva a paixões desordenadas e à destruição da esperança espiritual. E se em nossa vida espiritual insistimos em experimentar sempre novas emoções ao invés de simplesmente esperar pelo Senhor, por fim isso terminará na aniquilação da nossa esperança viva. Se esperamos pelo Senhor, devemos ter a certeza inabalável: Ele vive, e, sem dúvida, virá novamente! A realidade da presença de Deus não depende de um determinado lugar, mas da nossa decisão de sempre querer estar em Sua santa companhia. Pois se sempre temos o Senhor diante de nós, andamos com cuidado no pensar, no olhar, no falar e no agir. Os problemas surgem quando nos recusamos a contar com a realidade da Sua presença e do futuro que Ele preparou para nós. O salmista testifica: "Portanto não temeremos ainda que a terra se transtorne, e os montes se abalem no seio dos mares." Este destemor nos é proporcionado quando nos fundamentamos na realidade da Sua presença. Ele sempre esteve e sempre estará conosco!

Arqueólogos divulgam relatório de pesquisa que confirma a existência de 50 personagens bíblicos do Velho Testamento

Arqueólogos divulgam relatório de pesquisa que confirma a existência de 50 personagens bíblicos do Velho Testamento
Um estudo da Universidade de Purdue confirmou a existência de 50 pessoas relatadas no Velho Testamento da Bíblia Sagrada. O relatório, assinado pelo pesquisador Lawrence Mykytiuk, inclui reis de Israel e monarcas da Mesopotâmia entre as figuras que tiveram sua existência confirmada.
De acordo com informações do Biblical Archeology, o relatório será divulgado em partes durante os meses de março e abril de 2014.
Uma das partes do documento que já foram apresentadas mostra também figuras menos conhecidas da Bíblia que foram alvo do estudo e puderam ser determinadas como verdadeiras.
“Pelo menos 50 pessoas mencionadas na Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições escritas durante o período descrito pela Bíblia e na maioria dos casos durante ou muito perto do tempo de vida da pessoa identificada”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk.

Palavras de Paz, Atos de Guerra

Apesar do terrorismo e das nuvens de guerra que encobrem o Oriente Médio, a perspectiva de uma paz como o mundo nunca viu parece uma esperança realista. Com toda certeza, as nações do mundo irão estabelecer uma paz internacional sem precedentes, e talvez até num futuro bem próximo, porque há milhares de anos a Bíblia previu que nos últimos dias haveria uma falsa paz.
No entanto, esse tempo de paz é profetizado, não com alegria, mas com grande tristeza, pois os profetas afirmaram que logo em seguida viria um holocausto que ameaçaria a sobrevivência de todos os seres vivos do planeta. Por quê? A resposta dessa pergunta envolve o conteúdo da Bíblia como um todo, que de fato profetiza a existência de doisperíodos de paz mundial. O primeiro será um tempo limitado durante o governo do Anticristo, e o segundo será estabelecido pelo retorno de Jesus Cristo em poder e glória para governar este planeta, onde Ele foi tão cruelmente rejeitado e crucificado.
Os habitantes da Terra, cansados de tantas guerras, receberão o primeiro período de paz com verdadeiro êxtase, certos de que o Milênio chegou. E durante algum tempo parecerá que os problemas econômicos, sociais e ambientais do mundo foram realmente resolvidos. Mas tudo será uma grande ilusão. Os profetas bíblicos alertaram que essa falsa paz seria o prelúdio da Grande Tribulação (depois que Cristo levar sua Igreja para o céu, no “Arrebatamento”) e terminaria sete anos depois, na mais devastadora guerra da história da Terra – o Armagedom! Numa sombria revelação, o apóstolo Paulo declarou:
Quando andarem [o mundo, não os verdadeiros cristãos] dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (1 Tessalonicenses 5.3).
Por um lado, parece incompreensível que a paz internacional, depois de finalmente alcançada, possa ser o prelúdio do desastre. Porém, o que mais se poderia esperar de uma “paz” estabelecida pelo Anticristo? Como sempre ocorreu ao longo da história, os líderes mundiais de hoje realizam suas negociações sem levar em conta o papel fundamental que cabe ao Príncipe da Paz, Jesus Cristo. Se a humanidade pudesse estabelecer uma paz justa e duradoura por seus próprios meios, desmentiria a Bíblia, pois esta declara que a paz verdadeira só pode vir quando o reino de Jesus Cristo for estabelecido na Terra. De fato, todas as tentativas humanas neste sentido estão condenadas ao fracasso por causa da própria natureza pecaminosa do homem.

Onde estão os que anunciam a verdadeira paz?

Será que estamos sugerindo que os líderes mundiais não deveriam tentar obter uma paz global? Não, claro que não; eles precisam tentar. Mas os não-cristãos não percebem a inutilidade de seus esforços, e tentam todos os meios possíveis para garantir a paz.
Será que estamos sugerindo que os líderes mundiais não deveriam tentar obter uma paz global? Não, claro que não; eles precisam tentar. Mas os não-cristãos não percebem a inutilidade de seus esforços, e tentam todos os meios possíveis para garantir a paz. É claro que os líderes políticos cristãos também têm que se juntar a seus colegas seculares na busca pela paz. Porém, ao mesmo tempo, eles precisam declarar solene e claramente ao resto do mundo que a única esperança verdadeira de uma paz global é arrepender-se por ter violado as leis de Deus, receber Jesus Cristo como o Salvador que morreu pelos pecados do mundo e depois pedir-Lhe que volte a esta Terra para reinar.
Mas onde estão os líderes políticos cristãos com coragem para isso? E se o fizessem, quem ouviria? Assumir uma posição firme ao lado de Cristo, sem fazer concessões, seria o fim de qualquer carreira política.
Após a ressurreição de Cristo, Pedro explicou aos primeiros gentios convertidos que deveria ser pregada a paz por meio de Jesus Cristo (Atos 10.36). Para a maioria dos cristãos de hoje, um pensamento assim é considerado radical. Qual é o pastor ou evangelista com programa de rádio ou televisão que prega a paz global por meio de Jesus Cristo hoje em dia? Paulo declarou que esta paz era “a vós outros que estáveis longe [gentios] e paz também aos que estavam perto [judeus]” (Efésios 2.17) – e que ela só era possível porque Cristo morreu pelos pecados do mundo (2 Coríntios 5.18-19).
Os que se propõem estabelecer uma paz internacional através de um governo mundial, sem convidarem Jesus Cristo para reinar, estão obrigatoriamente do lado do Anticristo. Essas pessoas estão preparando o mundo para o governo do Anticristo, quer reconheçam isso ou não. Esse é o perigo que ronda todos os esforços terrenos no sentido de estabelecer a paz e a unidade internacional.

A ilusão do ecumenismo

Só existem duas pessoas que terão controle absoluto sobre este mundo. A primeira é o Anticristo, e a segunda é o Senhor Jesus Cristo. Todo ser humano precisa escolher entre esses dois antagonistas e seus reinos opostos. Não existe zona neutra.
Algumas pessoas sugerem que deveríamos manter a idéia da volta de Cristo para reinar sobre o planeta Terra como símbolo de alguma “verdade espiritual” conveniente a todas as religiões. Ao dizer isso, negam o próprio fundamento da fé cristã. O Cristianismo se baseia nas afirmações que Cristo fez a respeito de si mesmo e nos relatos das testemunhas oculares de sua vida, morte e ressurreição, registrados no Novo Testamento, em inegável cumprimento das profecias do Antigo Testamento. As características que tornam o Cristianismo único são irreconciliáveis com quaisquer outras crenças religiosas, e qualquer tentativa de promover uma unidade ecumênica é uma negação do Cristianismo bíblico. Coerentemente com o caráter singular do Cristianismo, a Bíblia também ensina que a paz não será estabelecida neste mundo através do triunfo dos ensinamentos de Cristo, mas somente através de seu retorno em pessoa para reinar no trono de Jerusalém. De fato, os ensinamentos de Jesus Cristo não podem ser separados de sua própria pessoa. Foi assim que Jesus confrontou os líderes religiosos judaicos de sua época:
Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (João 5.39-40).
Como alguém se atreve a pensar que um mundo que está quase pronto para o juízo possa ser salvo por cristãos envolvidos em ativismo social/político juntamente com humanistas, ateus e seguidores de todas as religiões! A Escritura repete várias vezes que nada, a não ser a volta pessoal e física de Cristo à Terra, pode acabar com a maldade e o sofrimento deste mundo. Paulo declarou que “toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”, pois aguarda ansiosamente uma libertação que só pode ocorrer através da“revelação dos filhos de Deus” (Romanos 8.19-22). Paulo deixa bem claro o que isso significa: que só quando os cristãos tiverem recebido seus corpos imortais e forem glorificados com Cristo (vv. 23-25), dominando e reinando sobre a Terra juntamente com Ele, é que o planeta estará livre de toda desordem e sofrimento.
Os últimos dias antes da volta de Cristo são de fato profetizados como um período de crescente maldade, erro e engano espiritual, tanto no mundo quanto na pretensa igreja cristã. Entretanto, na Escritura também existem indícios de que nesse período milhões de pessoas em todo o mundo receberão a Cristo como Salvador e Senhor, acelerando assim a Sua volta. Muitos serão os mais improváveis candidatos à salvação – seguidores da Nova Era, viciados em drogas, presidiários, comunistas, muçulmanos, católicos, os pobres e os párias da sociedade – como Cristo parece indicar na parábola da grande ceia:
Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois, lhe disse o servo: Senhor, feito está como mandaste, e ainda há lugar. Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa” (Lucas 14.21-23).
Os evangélicos costumam apresentar o Evangelho exclusivamente como a forma de resolver o problema do pecado pessoal e obter um lar eterno no céu, esquecendo-se de proclamá-lo como o meio proporcionado por Deus para trazer paz a este planeta conturbado, como fizeram os anjos no nascimento de Cristo e como fazia a Igreja primitiva. É dever de todo líder político cristão, seja ele presidente, embaixador ou qualquer outra autoridade, deixar bem claro para o mundo inteiro que todos os esforços humanos para obter a paz são inúteis, a menos que Jesus Cristo seja convidado a voltar à Terra para reinar no coração das pessoas e sobre todas as nações.

 Analisando os acontecimentos de hoje à luz da Escritura

Sob o ponto de vista da profecia bíblica, a recente onda de democratização dos países comunistas, com o restabelecimento de vários direitos civis e estreitamento das relações com o Ocidente, deve ser avaliada com muita cautela, e não com essa euforia que se vê por aí. Não podemos desprezar as orientações da Escritura na hora de analisar os acontecimentos atuais – e, se realmente prestarmos atenção ao que a Palavra de Deus diz, perceberemos que aquilo que vem ocorrendo em escala crescente ao redor do mundo pode muito bem levar, não à solução dos problemas da humanidade, mas ao maior desastre da história.
Como podemos fazer uma declaração tão incisiva? Não é arriscado tentar correlacionar os acontecimentos atuais com a profecia bíblica? Sim, de fato, é. Porém, se a profecia bíblica a respeito dos “últimos dias” é verdadeiramente inspirada por Deus, tem que haver um momento em que os acontecimentos estarão se desenrolando exatamente como os profetas previram.
A euforia que tomou conta de milhões de pessoas ao se verem livres do regime comunista na Europa Oriental e na antiga União Soviética foi rapidamente seguida pela angústia de uma pobreza ainda maior.
A euforia que tomou conta de milhões de pessoas ao se verem livres do regime comunista na Europa Oriental e na antiga União Soviética foi rapidamente seguida pela angústia de uma pobreza ainda maior. A opressão governamental foi substituída por uma ilegalidade crescente, uma inundação de seitas, a explosão da imoralidade, da corrupção e do ocultismo. As repúblicas do Leste europeu viram a ascensão do domínio islâmico junto com o terrorismo que o acompanha. Será que a história está repetindo seus ciclos? As esperanças humanistas de um mundo novo e melhor aparentemente são justificadas pelas extraordinárias promessas da tecnologia. Porém, a profecia bíblica abre os olhos de todos os que prestam atenção ao que ela diz.
A interessante biografia de Sir Winston Churchill escrita por William Manchester traz algumas lembranças desagradáveis e assustadoras sobre Hitler – um homem que chegou muito perto de ser o Anticristo, e que durante algum tempo enganou todo o mundo com suas promessas de paz:
Thomas Jones, que durante um quarto de século freqüentara Whitehall, escreveu em seu diário: “...todas as pessoas que se encontraram com Hitler estão convencidas de que ele é um elemento-chave para a paz...”
Falando à imprensa após reunir-se a portas fechadas com Hitler durante uma hora, Lloyd George declarou que o considerava “o maior alemão vivo...”
Arnold Toynbee [...] igualmente fascinado pelo chanceler do Reich, afirmou estar “convencido de sua sinceridade em desejar tanto a paz na Europa quanto uma estreita amizade com a Inglaterra”.[1]
Winston Churchill não deixou-se iludir por Hitler, mas foi praticamente o único a alertar o mundo de que as verdadeiras intenções do Führer (Líder) mergulhariam a Europa numa guerra. Fazendo um retrospecto, com a noção clara que temos hoje, parece incrível que as figuras mais proeminentes da época tenham sido quase unânimes em elogiar o semideus irracional que acabou se tornando o líder da Alemanha e em confiar que a paz estava garantida. A ilusão foi quase universal. No entanto, a estrela política em ascensão era um perigoso megalomaníaco que viria a ocupar lugar de destaque na galeria dos maiores monstros da história. Além disso, desde o início ele já havia revelado claramente seus propósitos malignos, tanto em Mein Kampf (Minha Luta) e outros textos quanto em seus discursos. Mas o mundo estava tão ansioso para obter a paz a qualquer preço que praticamente ninguém quis enxergar a dolorosa verdade.
A mesma coisa continua acontecendo. Assim como ocorreu com Churchill na Inglaterra, Netanyahu é um dos poucos líderes israelenses que não foi iludido pelas promessas feitas por Arafat em Oslo. Ele escreveu: “[...] meu partido e eu éramos praticamente os únicos que diziam que Arafat não cumpriria sua palavra [...]. Todo mundo nos acusou de sermos inimigos da paz [...]. Nosso argumento era de que a entrega de Gaza a Arafat criaria imediatamente um paraíso para os terroristas [...]”. É claro que ele estava certo.[2]
A história já provou várias vezes que os líderes internacionais podem enganar e ser enganados. Acontecimentos importantíssimos podem ser terrivelmente mal-interpretados. Às vezes, a paz e a segurança parecem mais garantidas justamente quando o mundo na verdade se encaminha para o desastre. Por outro lado, o terrorismo global ainda fora de controle e a dificuldade de se encontrar uma solução para a situação em Israel podem constituir o catalisador necessário para o surgimento da falsa paz de que falam as profecias. O inesquecível pronunciamento do embaixador do Tadjiquistão na sessão de emergência da ONU convocada após a devastação de 11 de setembro de 2001, pode muito bem ser profético: “Não existe nada que a história registre ou a mente humana possa conceber que seja capaz de unir o mundo como este evento”.
Infelizmente, quando se trata de política, é quase impossível descobrir a verdade – o que aumenta ainda mais a necessidade de discernir o que a Bíblia diz. Se existe um momento na história em que precisamos pedir sabedoria a Deus e buscar entender o que sua Palavra profetizou para nossos dias, com certeza este momento é agora. (Dave Hunt -http://www.chamada.com.br)

Com estratégia de guerra, extremistas muçulmanos matam mais de 100 cristãos na Nigéria; Ore pela Igreja Perseguida

Com estratégia de guerra, extremistas muçulmanos matam mais de 100 cristãos na Nigéria; Ore pela Igreja Perseguida
O grupo extremista islâmico Boko Haram voltou a atacar cristãos na última semana em diversas aldeias nigerianas. Mais de 100 fiéis foram mortos nos ataques.
O ataque terrorista foi feito simultaneamente a várias aldeias do estado de Kaduna, uma região em que a agricultura é a principal atividade econômica e os cristãos são maioria.
Os relatos iniciais revelaram que os terroristas chegaram às aldeias em grupos fortemente armados, e não só atentaram contra a vida dos cristãos, mas também incendiaram casas e outras edificações.
O pastor Gandu Nkut Yakubu, representante regional da Associação Cristã da Nigéria (CAN) afirmou que esse foi “o ataque mais cruel em nossas comunidades e levou mais de 100 cristãos à morte”.
Segundo ele, a família de um pastor está entre os mortos: “A esposa de um dos nossos pastores, a Sra. Jummai Likita Riku, e seus três filhos, membros da Igreja Evangélica Ganhar Todos morreram no ataque”.
Os templos e os edifícios da Igreja Anglicana também foram atacados, de acordo com informações do Protestante Digital.  Anyip Daniel, vice-presidente do Conselho de Governos Locais, confirmou que o número de ataques e mortes, e revelou que mulheres e crianças foram queimados vivos em suas casas. “Não há justificativa para este ato desumano”, afirmou Anyip.
“Não há uma casa que não tenha sido destruída. Aqueles que tentaram fugir foram mortos a tiros”, diz Nuhu Moisés, um dos sobreviventes. Ele considerou um “milagre” o fato de ter testemunhado a morte de aproximadamente 50 cristãos e ter sobrevivido.
O governador do estado de Kaduna, Mukhtar Yero, descreveu os ataques em 14 e 15 de março, como um abate profano “e bárbaro”, e se comprometeu a pedir uma investigação: “Esta situação é inaceitável, e vamos intensificar os esforços para melhorar a vigilância e evitar que isso aconteça novamente”, disse ele em um comunicado de imprensa. “Oramos para que Deus exponha as pessoas que estão causando este problema. Oramos para que Deus toque o coração e os faça parar esses atos covardes, ou então destrua suas maquinações do mal”.

sábado, 1 de março de 2014

Pastor copiou à mão todos os 66 livros da Bíblia Sagrada em apenas 10 meses; Gesto foi incentivo a campanha missionária

Pastor copiou à mão todos os 66 livros da Bíblia Sagrada em apenas 10 meses; Gesto foi incentivo a campanha missionária
A história que se segue poderia ter sido protagonizada por um fiel vivendo num lugar onde há perseguição religiosa intensa e a venda ou posse de Bíblias é proibida. Edgard Barreto Antunes, pastor da Primeira Igreja Batista de Nova Iguaçu (RJ), escreveu à mão todos os 66 livros da Bíblia em 10 meses.
O exemplar escrito à mão foi apresentado pelo pastor durante a na Assembleia da Convenção Batista Brasileira, realizada em João Pessoa (PB), entre 24 e 28 de janeiro. O livro ficou exposto no estande da Junta de Missões Mundiais.
Antunes alega ter lido a Bíblia de ponta a ponta 80 vezes, e revelou ter sido responsável por diversas campanhas de leitura da Palavra de Deus. Segundo o site CPAD News, numa dessas campanhas houve participação de 400 pessoas, entre fiéis e descrentes.
“Um pastor norte-americano fez uma pesquisa nos Estados Unidos, que tem um universo de evangélicos muito maior que o nosso, e chegou à conclusão de que entre os pastores de lá apenas 13% havia lido a Bíblia toda. Isso é preocupante. Eu não estou preocupado em aparecer. Só quero incentivar outras pessoas a também lerem a Bíblia com frequência”, comentou Antunes.
O pastor revelou ainda que se programou para terminar seu propósito de fazer uma cópia da Bíblia escrita à mão em 1 ano, compilando 80 capítulos por dia. Porém, no meio da tarefa, a empolgação falou mais alto e o pastor concluiu sua cópia com dois meses de antecedência e serviu de inspiração e apoio para o projeto Bíblias para a Ásia, continente onde a divulgação do Evangelho sofre com as perseguições.

"...Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do inimigo. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus."(Efésios 6.16-17)
Para Paulo, com certeza, foi a maior alegria escrever aos tessalonicenses: "...a vossa fé cresce sobremaneira." Como a fé dos tessalonicenses havia crescido dessa maneira? Por sua contínua proximidade ao Senhor! Quanto mais nos aproximamos dEle interiormente, tanto mais cresce nossa fé. Naturalmente a subida é íngreme e as dificuldades aumentam, mas ao perder toda a firmeza e a segurança com que estávamos acostumados, encontramos nossa segurança nEle. Abraão se fortaleceu na fé e deu a honra a Deus. Ele tinha plena certeza de que Deus cumpriria tudo o que prometera.
Ou pensemos em Davi, que experimentou terríveis desilusões e perseguições, mas justamente por causa disso tinha condições de dizer: "Eu te amo, ó Senhor, força minha. O Senhor é a minha rocha... o meu rochedo em que me refugio."
Ou de onde Elias obtinha o seu poder? Única e exclusivamente da sua posição em relação ao Senhor, pois ele testificava: "Só eu fiquei dos profetas do Senhor." Ele havia perdido toda a ajuda que poderia ter dos homens e justamente por isso era arraigado no Senhor de um modo muito mais profundo!

O Evangelho Segundo Isaías

Não muito tempo atrás, houve uma descoberta perto de Tel Megiddo, no Norte de Israel. Foi uma inscrição dedicatória em grego, encontrada nos escombros de uma igreja do Século III. Nela se lia: “Akeptous [nome de mulher], que ama a Deus, ofereceu a mesa [possivelmente uma mesa de Santa Ceia] a Deus Jesus Cristo como memorial”.
As palavras “Deus Jesus Cristo” revelam como os cristãos primitivos – formados de crentes judeus e gentios – consideravam Jesus, mesmo antes do Concílio de Nicéia (325 d.C.), que afirmou que Deus é uma Triunidade. Aproximadamente 1.000 anos antes, o profeta judeu Isaías havia mencionado a mesma coisa (Is 48.16).
Muitas das profecias de Isaías, de fato, enfocavam a pecaminosidade da humanidade e um Redentor divino que estava por vir, de forma que Isaías é mencionado como o primeiro evangelista da Bíblia; e o Livro de Isaías é freqüentemente chamado de “O Livro da Salvação”.
O Dr. Victor Buksbazen, cujo comentário sobre Isaías é um trabalho definitivo sobre o assunto, escreveu:
Em Isaías, a profecia bíblica atingiu seu clímax inspirado. O que Demóstenes representava para a oratória grega, Isaías representava para a profecia hebraica. Ele foi a voz de Deus para Israel, a consciência da nação, o arauto do Messias e de Seu Reino universal. (...) Durante muitos séculos, Isaías tem sido conhecido como “O evangelista do Antigo Testamento” e suas profecias têm sido descritas como “o Evangelho segundo Isaías”. O profeta Isaías esteve mais freqüentemente nos lábios de nosso Senhor e dos apóstolos do que qualquer outro profeta.[1]

O Proclamador do Messias

Jesus leu do Livro de Isaías quando estava na sinagoga de Nazaré. “Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler” (Lc 4.16):
O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor” (vv.18-19; cf. Is 61.1-2).
Então, Ele devolveu o rolo de pergaminho ao assistente da sinagoga e se sentou. Com todos os olhos fixos nEle, Jesus declarou: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4.21). Jesus estava dizendo que era o Servo divino, o Ungido (em hebraico, Moshiach) sobre quem Isaías falara.
Buksbazen escreveu também:
Comentadores judeus aplicam estas palavras ao próprio profeta Isaías. Mas nenhum profeta jamais falou de si mesmo desta maneira. (...) A missão descrita nos versículos 1-3 é de natureza tão radical que apenas o próprio Deus seria capaz de realizá-la.[2]
O Livro de Isaías contém muitas referências diretas e indiretas ao Messias, chamando-O de “Renovo do Senhor” (Is 4.2), “rebento do tronco de Jessé” (Is 11.1), “meu servo [de Deus]” (Is 42.1), e “o meu escolhido [de Deus], em quem a minha alma se compraz” (Is 42.1).
A Palavra declara que Ele é o herdeiro por direito ao trono de Davi (Is 9.7; cf. Lc 1.32-33) e diz que Ele autenticará Seu papel como Messias ao curar os cegos, os surdos e os aleijados (Is 29.18; Is 35.5-6; cf. Mt 11.3-5; Lc 7.22). Ele também estabelecerá a Nova Aliança (Is 55.3-4; cf. Lc 22.20) e um dia estabelecerá um Reino Messiânico sobre o qual reinará e no qual será adorado (Is 9.7; Is 66.22-23; cf. Lc 1.32-33; Lc 22.18,29-30; Jo 18.36).

O Salvador Único e Exclusivo de Isaías

O povo de Israel via Deus como seu Salvador (Is 43.3; 45.15,21). Suas experiências no Êxodo e suas caminhadas pelo deserto o convenceu que somente Deus pode salvar. Por inspiração, Isaías profetizou a respeito de um Redentor que viria a este mundo como bebê:“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6). E Buksbazen escreveu:
O nascimento dEle como criança indica Sua humanidade. Que Ele nos tenha sido dado (lanu - “para nós”, em hebraico) como filho, enfatiza o fato de que Ele é um presente de Deus para o Seu povo. Seu caráter sobrenatural é mais tarde indicado pelo fato de que (...), de uma maneira peculiar, Deus confiou a Ele o governo sobre o Seu povo. (...) Os peculiares quatro nomes duplos dados à criança enfatizam Seu caráter divino.[3]
O povo de Israel via Deus como seu Salvador. Suas experiências no Êxodo e suas caminhadas pelo deserto o convenceu que somente Deus pode salvar.
Buksbazen também disse que os comentadores judeus não contestaram a natureza messiânica da profecia “até os tempos modernos, em que a controvérsia cristológica tornou-se muito acalorada”.[4] Na verdade, o Targum Jonathan, uma tradução do aramaico e comentário da Bíblia hebraica, datado do primeiro século, parafraseou Isaías 9.6 da seguinte forma:
“Pois, a nós um Filho nasce, a nós um Filho é dado: e Ele receberá a Lei sobre Si para guardá-la; e Seu nome é chamado desde a Antigüidade, Maravilhoso, Conselheiro, Eloha [Deus nas Alturas], O Poderoso, O Que Habita na Eternidade, O Messias, porque a paz será multiplicada sobre nós em Seus dias”.
Esta visão rabínica concorda com o profeta Isaías, de que o Filho que “nasceu” e “foi dado” é Deus.
Qualquer pessoa que conhecesse e entendesse a profecia de Isaías deve ter-se regozijado quando soube o que o anjo disse aos pastores em Belém: “É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11). O Messias divino havia chegado e redimiria Seu povo.

O Único Caminho de Isaías

O Cântico do Servo Sofredor em Isaías 52.13-53.12 é considerado como o pináculo mais elevado das profecias de Isaías. Uma leitura não-tendenciosa não pode levar a qualquer entendimento a não ser aquele de um Messias que sofre, morre e ressuscita para trazer redenção eterna a Seu povo: “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5).
O Servo Sofredor é o Salvador Sofredor. John Richard Sampey (1863-1946), um estudioso que mais tarde tornou-se presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, disse relativamente a Isaías 53:
A aplicação ao Novo Testamento desta grandiosa profecia sobre Jesus não é uma acomodação de palavras originalmente faladas sobre Israel como nação, mas o reconhecimento do fato de que o profeta pintou antecipadamente um retrato do qual Jesus Cristo é o original.[5]
A mensagem do evangelho de Isaías não é muito diferente do evangelho que pregamos hoje. Ela segue:
  • Deus é santo (Is 43.15)
  • Todos pecaram contra Deus (Is 59.12)
  • O pecado separa o homem de Deus (Is 59.2)
  • O Messias tratará da questão do pecado (Is 53.6)
  • Devemos buscá-lO e clamar por Seu nome para recebermos redenção.
Os rabinos certa vez declararam: “Todos os profetas profetizaram relativamente aos, ou até os, dias do Messias” (Talmud Sanhedrin 99a). Quando Jesus esteve na sinagoga de Nazaré, talvez uns poucos tenham percebido o cumprimento das profecias de Isaías. Quão bem-vindas estas boas-novas devem ter sido àqueles que creram! (Peter Colón - Israel My Gloryhttp://www.chamada.com.br)