PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

terça-feira, 29 de junho de 2010

" TSUNAMI: A PROFECIA"



“Algumas pessoas querem saber como é o inferno. Bem, eu acho que se pode imaginar como ele seja pelo que se vê por aqui”.



Keith Lambert, voluntário inglês em Phuket, na Tailândia.

Revista Veja – 13/0

Foto ilustrativa, clique aqui e veja ampliada. Clique aqui e veja, fotos da grande catástrofe que matou quase 300 mil pessoas.

“Lembrai-vos que eu sou o Deus, e não há outro semelhante a mim;

que desde o princípio anuncio o que há de acontecer”.

(Isaías 46:9)

Parecia apenas mais um dia ensolarado em Phi Phi, uma minúscula ilha localizada na Tailândia. Turistas de vários países aproveitavam o fim de ano, num cenário de areias brancas e constante céu azul.

Tudo acontecia como de costume quando, inexplicavelmente, as ondas recuaram ao interior do Oceano. Apesar do espanto, muitas pessoas correram em direção ao mar, a fim de coletar os peixes deixados na areia.

Numa questão de segundos, o inesperado aconteceu: uma gigantesca parede azul de mais de 10 metros de altura, avançava em direção aos banhistas, na impressionante velocidade de 800 km/h. O desastre que chocaria o mundo todo estava apenas começando.


“Vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém, tudo isto é o princípio das dores”.

(Mateus 24:6-8)


O fenômeno conhecido como tsunami – palavra de origem japonesa que quer dizer onda gigante – devastou grande parte da Ásia e da África, trazendo luto não apenas aos 15 países destruídos como a todos os continentes da Terra.


“... e houve grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este grande terremoto”.

(Apocalipse 16:18)

O tsunami é um terremoto no mar, um maremoto. As balsas de rocha sob o Oceano Índico se chocaram, e a água oceânica criou a onda tsunami.

Foi o mais intenso terremoto já visto pela raça humana, alcançando 9 graus na escala Richter. A tragédia do dia 26 de dezembro de 2004 foi a mais impressionante da história, segundo dados fornecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Para se ter uma idéia da grandiosidade do desastre, a energia total liberada pelo vento foi equivalente ao poder de destruição de 37 mil bombas atômicas de Hiroshima.

“Haverá sinais sobre a terra e angústia entre as nações por causa do bramido do mar e das ondas”.

(Lucas 21:25)

O número de mortos ainda é impreciso, mas, devido à densidade populacional altíssima e à grande leva de turistas nesta época do ano, estima-se que já são mais de 280 mil vítimas fatais.

“haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares”.

(Lucas 21:11)

Mais que o luto pelas centenas de milhares de vidas que tão rápida e repentinamente foram ceifadas, o mundo inteiro assiste com perplexidade a febre de epidemias e fome que assola as áreas atingidas pelo tsunami, sabendo que muitos outros milhares ainda perecerão.


“Assim, também, quando virdes acontecerem estas coisas, sabei que está próximo o Reino de Deus”.

(Lucas 21:31)


“VOLTAREI”!

Que promessa do nosso Senhor! Cristo fez essa afirmação, na semana de sua crucificação, declarando a importante verdade de que o Messias viria duas vezes à Terra.

A fé dos cristãos confronta várias religiões do mundo. Cada uma afirma seguir as revelações do deus ou dos deuses verdadeiros.

Algumas pessoas, ainda que bem intencionadas, insistem que os deuses de todas as religiões são simplesmente nomes diferentes do mesmo “ser” ou “força”.

Tal idéia é tão absurda como um homem declarar que todas as mulheres do mundo, não importa quais sejam seus nomes e identidades individuais, são uma e a mesma pessoa – e que cada uma delas é a sua esposa. Com certeza, a mulher com quem ele fosse casado não gostaria nada dessa “visão unificada”...

A profecia é o elemento ausente em todas as outras escrituras sagradas das religiões mundiais. Não é encontrada no Alcorão, nos Vedas hindus, no Bhagavad-Gita, no Livro de Mórmon, nos ditos de Buda... Em contraste, a profecia compreende 30 % da Bíblia, das quais a grande maioria já se cumpriu!

“Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá.

Eu sou o Senhor e fora de mim não há salvador”.

(Isaías 43:10-11)

A tragédia do tsunami deveria, na verdade, apenas reforçar a fé do Povo de Deus!

A volta de Jesus está mais próxima do que se imagina!

QUANTO TEMPO NOS RESTA?

Jesus pode voltar agora – antes que eu termine esse artigo, ou antes de você terminar de lê-lo. Esse pensamento te traz alegria ou te enche de medo? A resposta honesta a essa pergunta só você pode dar. Peça orientação ao Espírito Santo para conhecer a vontade de Deus para sua vida.

Em outras palavras, façamos com que o cumprimento de tantas profecias nos sirva de influência motivadora na busca de uma vida santa e incentive nosso senso de urgência na propagação do Evangelho de Cristo.

“Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será”?

(Lucas 12:20)

Não se engane! A escolha real que encaramos todos os momentos é entre a vontade do homem, e a vontade de Deus.

Que a convicção do retorno eminente de nosso Salvador se torne nossa maior alegria e razão para a busca de santificação. Vigiemos, portanto, e oremos!





JESUS ESTÁ VOLTANDO!




                                                                           fonte: www.pregadoresdotelhado.org.br

domingo, 27 de junho de 2010


Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?


O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?

A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.

A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.

O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).


Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).



A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:

A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]

Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]

Uma Identificação Traiçoeira

Verificação da identidade pela leitura da íris. O Anticristo fará uso da moderna tecnologia.

Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.

Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.

A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".

Calculando o Número

O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca.

Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.

Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.

O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.

Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.

A Carroça na Frente dos Bois

Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.

Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.

Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.

Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.

O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]

A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta

Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.

A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:

a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa

o número 666, não uma representação

uma marca, como uma tatuagem

visível a olho nu

sobre a pele, e não dentro da pele

facilmente reconhecível, e não duvidosa

recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente

usada após o Arrebatamento, e não antes

usada na segunda metade da Tribulação

necessária para comprar e vender

recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos

uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo

promovida pelo falso profeta

uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.

A marca da besta é uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.

Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.

Conclusão

O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata!

                                                                             adeildo santos.

domingo, 20 de junho de 2010

"Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." 1 Coríntios 2.9

O que nos trará o primeiro dia na eternidade? Se juntos quisermos analisar esse ponto, só ficaremos com suposições. Mas a Bíblia nos diz algo bem concreto, ou seja: "...havemos de vê-lo como ele é." Embora sintamos neste mundo a presença de Deus, mesmo que experimentemos Sua ajuda, Sua bondade e amor, nunca O vemos como Ele de fato é. Vê-lO será indescritível glória! Não pense que Jesus é como você O experimentou, pois Ele é infinitamente mais glorioso, maior e mais excelso. Nossa luta maior nesta época é – pela fé – poder entrar nesse descanso glorioso. Não esqueçamos que o primeiro dia do homem aqui sobre a terra foi um dia de descanso. Depois veio a inquietação do pecado, e eis que Deus criou um novo descanso, e isto por meio de Jesus Cristo. O primeiro dia na eternidade será descanso glorioso por meio de Jesus Cristo para todos aqueles que foram salvos por meio da obra de Jesus consumada na cruz do Calvário!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

"E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial." 1 Coríntios 15.49

Onde você estará na eternidade? Isso depende unicamente da sua posição em relação a Jesus. Aquele que ama a Jesus e O segue como Cordeiro de Deus, esse também alcançará o alvo. Seu último dia aqui na terra, portanto, será o seu primeiro dia na eternidade com Jesus. O que acontecerá nesse dia? Primeiramente a grande mudança. Por ocasião da sua morte ou na vinda de Jesus você se muda de sua casa terrena e entra na casa do Pai onde há muitas moradas. Não esqueçamos: vivemos aqui em nossa casa terrena em prontidão aguardando a chamada que pode ocorrer muito de repente. Um "prazo" só ocorre raramente. Portanto, quando você tiver de sair repentinamente da sua casa terrena, não estará "na rua", pois o próprio Jesus preparou uma morada para você, desde que você O siga de coração. Ele já foi adiante de nós e nos garante na Sua Palavra: "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito." Como é maravilhoso sabermos: há uma morada preparada para mim, prometida pelo próprio Senhor Jesus!






Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

sábado, 12 de junho de 2010

"Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios." Salmo 103.1-2

Louvor e ações de graças operam milagres, justamente quando interiormente você se sente como que encerrado numa prisão, quando tudo parece trancado e acorrentado; quando a Bíblia não mais fala ao seu coração e você mal consegue pronunciar o nome de Jesus. Paulo e Silas louvaram a Deus quando estavam na prisão com as costas ensangüentadas. E ao orarem e cantarem louvores a Deus naquela situação, Deus lhes abriu as portas da prisão e arrebentou todos os grilhões.




Comece você também a agradecer e a louvar, não importa o tipo de "prisão" em que você se encontre. Pois enquanto cantamos e louvamos ao Senhor, Ele abre as portas das nossas circunstâncias e dificuldades. Ele não resolve seu problema, mas liberta você do problema. E se a resposta à sua oração demorar, justamente então você deve louvá-lO! Quando passamos por provações, as ações de graças fortalecem a nossa fé. O louvor dos nossos lábios mostra que de fato há fé em nosso coração. Quando você reconhece isso, por meio do louvor e ações de graça você é introduzido no mistério de ser contínua e constantemente abastecido com poder e força.



                                                                                              adeildo santos.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

"Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8.28

Você só consegue dar graças a Deus sempre e por tudo se de fato você crê que o Senhor tem intenções muito boas a seu respeito. Deus, o Senhor, faz com que você seja dono de uma história de vida bem particular, só que Ele nunca se repete. O Senhor rejeita cada uma das comparações que você faz com outras pessoas e com a maneira do Senhor dirigir a vida dos outros, pois cada vez que você faz isso, o Senhor considera essa atitude uma rejeição explícita da maneira como Ele dirige e faz acontecer sua vida. Justamente esta comparação, esta pergunta "Senhor, por que eu?" revela que você está resistindo e rejeitando o caminho bem pessoal que Deus quer para sua vida. Através desse tipo de questionamento, seu caráter não é transformado para melhor, mas é marcado cada vez mais por demonstrações de decadência espiritual como a auto-compaixão e a inveja. Do ciúme e da inveja nasce a desconfiança, e da desconfiança o distanciamento, e do distanciamento nasce o ódio – e o diabo se alegra com isso. Portanto, comece agora a agradecer ao Senhor pelo caminho pelo qual Ele o conduz, pois este é o melhor caminho para você! Você estará acima das circunstâncias e se tornará alegre e feliz!






Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é." 1 João 3.2

Muitos cristãos sofrem interiormente porque encontram relatos bíblicos em que o Senhor se manifestou de maneira visível às pessoas. Pensemos, por exemplo, no anúncio do nascimento de Sansão pelo Anjo do Senhor, ou no anúncio do nascimento de Jesus pelo anjo Gabriel a Maria. Você já se pôs a imaginar que maravilhoso seria se acontecesse também a você algo tão extraordinário? Já desejou sentir e ver a seu lado um mensageiro do céu que tivesse vindo para lhe comunicar alguma coisa ou incumbi-lo de alguma tarefa? Será que seria mais fácil crer em Deus se isso acontecesse? Não. Alegre-se por não experimentar algo assim, pois quanto mais se vê, mais difícil se torna o puro e simples crer. Até Zacarias continuou incrédulo depois do aparecimento do anjo e depois de ter recebido sua promessa. Pedro diz – aos muitos crentes que amam intimamente ao Senhor mesmo sem tê-lO visto – que ainda O veremos, e então a alegria será muito maior. Quando isso acontecerá? No momento em que nossos olhos forem abertos por ocasião do arrebatamento. Sim, nesse momento de fato O veremos, com indizível alegria, assim como Ele é!






Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)