PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Quem dera ter um "Peixe" pra GeZui$!


Por Antognoni Misael
Conta-se que em um determinado culto um pastor de uma certa comunidade, ao exortar a igreja para a contribuição de dízimos e ofertas, fez um dos papéis mais ridículos que possa existir. Ao relacionar o dinheiro como um investimento pelo qual o sujeito recebe uma recompensa de Deus de acordo com o valor monetário “investido”, o tal pastor partiu para o ataque e disse: “- Queridos, antes de receber o que vocês tem para oferecer pra Deus, queria que algumas pessoas me trouxessem todos os tipos de notas em Real aqui na frente para lhes dar uma demonstração de como ser verdadeiramente abençoado nas finanças”. Então ele começou a sua exposição a fim de levantar uma oferta bem obesa:
“Gente,
Vejam que a Nota de 2 Reais é representada por uma tartaruga – sabe o que isso significa? Ela só serve para uma oferta medíocre! Você quer uma benção que vem a passos de tartaruga? Uma benção que vem lentamente, quase parando...?(risos)!
Nota de 5 Reais é representada por uma garça  – Sabe aonde as garças vivem? Elas adoram o mangue! Irmão, é na lama que você quer viver?!
Já a Nota de 10 Reais, ela possui uma arara – gente, arara vive voando! Crente não voa baixo como arara, mas alto como Águia! Essa nota não serve pra Deus!
Nota de 20 Reais tem um mico – Você vai pagar um “mico” ofertando só isso?
Já a Nota de 50 Reais tem uma onça – Irmãos, a onça até que é interessante, mas ela está em extinção! Portanto a tua benção não está em extinção, creia!! Olha, fique sabendo...nem “onça” serve pra Deus!
Já a Nota de 100 Reais, queridos irmãos, tem um peixe – Sabe o que o peixe simboliza? O cristianismo! Se você quer ser abençoado, não ofereça tartaruga, garça, arara, mico ou onça, mas dê ao Senhor o que ele merece: Peixe!”
Boa parte igreja da igreja, após essa anátema alegoria, bradou com súbitos aleluias!!
***
No último dia 04 (fev), 2012, tive o prazer de reencontrar um amigo (o mano Sílvio) que após muitos anos morando em Brasília está de volta a Paraíba. Na conversa, ele me repassou essa historinha, a qual reeditei a partir de uma experiência real vivida por ele em uma igreja neopentecostal da capital do Distrito Federal.

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