PORQUE A GRAÇA DE DEUS SE MANIFESTOU TRAZENDO SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS. TITO 2-11

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

"Até à vossa velhice eu serei o mesmo, e ainda até às cãs eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei." (Isaías 46.4)

Como é inseguro o ano que está à nossa frente! Insegurança nos torna inquietos e nervosos. Quantas coisas poderão nos acontecer! Você deseja estar eternamente seguro? Então esteja disposto a aceitar e cumprir as duas condições que a Bíblia impõe para isso. A primeira é: "...o que me der ouvidos habitará seguro", e a outra é: "Quem anda em integridade anda seguro". Dar ouvidos ao que Deus diz é estar disposto a seguir a Jesus a qualquer preço. E você é íntegro aos olhos de Deus quando crê no poder purificador do sangue de Jesus e aceita o perdão dos pecados em arrependimento sincero.
Talvez você se pergunte angustiado: "O que será que espera por mim neste ano que está pela frente?" Mas, tão logo você começar a reconhecer o poder sustentador de Jesus, suas rugas de preocupação começarão a desaparecer. O que foi que Ele carregou? (1) Uma coroa de espinhos, (2) a cruz, e (3) o pecado do mundo. O que Ele carrega agora? O mundo todo em Seus ombros. E o que mais Ele carrega? Você! Ele o carrega em Seus braços! Então, por que você ainda se preocupa?

Desejo a Todos meus leitores e seguidores um ano novo cheio de paz e realizações, que o nosso Deus venha nesse
ano novo conceder o desejo dos vossos corações.

                                      adeildo santos

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010


Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração."A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade." Lamentações 3.22-23

Lembremo-nos sempre que é só pela misericórdia do Senhor que continuamos a viver. Em breve, um novo ano se inicia, por isso conclamo a todos: aprendamos a receber a plenitude da graça de Deus! A maioria dos filhos de Deus têm muitas dificuldades nessa área. Por que será? Porque graça é favor imerecido, e quem de nós está disposto a viver de favor que não merece? Só o filho de Deus que cresce no conhecimento de si mesmo pode fazer isso. Ele aprende a odiar-se a si mesmo, e assim está em condições de tomar da plenitude da graça de Jesus Cristo, como diz João 1.16: "...temos recebido da sua plenitude, e graça sobre graça." Quando tomamos dessa graça, vivemos no descanso e na serenidade interior e exterior. Só assim podemos dizer cheios de gratidão: "É só pela misericórdia do Senhor que ainda tenho vida, só Sua misericórdia que me permite conhecer a Jesus e segui-lO."



Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

domingo, 26 de dezembro de 2010

"Porque todas as cousas sujeitou debaixo dos seus pés." 1 Coríntios 15.27

Onde o poder de Satanás se manifesta com muita intensidade, somente o nome de Jesus tem poder maior. Por quê? Porque por trás desse nome precioso está o Seu sangue derramado, a vida de Jesus entregue na cruz. Por meio desse sangue, Satanás perdeu o poder. Quem tem o sangue do Cordeiro é invencível. Você que está melancólico ou deprimido, não negue o poder do Senhor crendo que a escuridão em sua alma seja mais forte que o nome de Jesus! Invoque este nome maravilhoso e você terá uma porta aberta. E onde o Senhor nos deu essa porta aberta? Ela está bem na nossa frente! "...Eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar – que tens pouca força..." Essa porta sempre está diante de nós, nunca atrás de nós! Por isso, nunca volte para trás! Você deve andar em direção a essa porta, deve passar por ela, seguir adiante apesar de toda dificuldade até chegar na feliz presença de Deus! A dupla garantia de que essa porta permanece aberta reside na onipotência de Deus e na nossa própria impotência! "Eis que tenho...", diz o Senhor. Ele tem tudo o que nos falta. E nós, o que temos? Nada! Em nós mesmos somos miseráveis, pobres e vazios. Mas que coisa maravilhosa: entre Deus e nós, Ele interpõe essa passagem, esse caminho: "...eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta."




Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

sábado, 25 de dezembro de 2010

COMPREENDENDO O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL!

Centenário das Assembléias de Deus no Brasil
"Desde 1910 Disseminando Bênçãos para o Brasil e o Mundo"

Uma mensagem a todos os membros de Centenário das Assembléias de Deus no Brasil

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz”. (Isaías 9:6)

Estamos na véspera do Natal, uma das datas mais importantes no calendário ocidental. Ao transitar pelas principais vias da cidade, já podemos verificar o chamado “espírito natalino” pairando no ar. Hotéis, shoppings, lojas, restaurantes e edifícios residenciais da cidade estão iluminados com enfeites natalinos, mostrando o seu comprometimento com a data. Avenida paulista e outras avenidas da grande São Paulo, receberam uma iluminação especial e uma diversificada decoração natalina. A Árvore de Natal do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, foi inaugurada na noite deste domingo (6). Com 75 metros de altura, 35 metros de diâmetro e 240 toneladas, a árvore deste ano é a maior já construída. A estrela que enfeita o topo tem 10 metros e pesa mais de uma tonelada e meia. Todas estas ações foram resultado de um projeto intitulado “Natal em São Paulo” que tem o objetivo de atrair turistas para a temporada de final de ano na nossa capital, em comemoração ao seu aniversário. Infelizmente, esta festa celebrada anualmente adquiriu contornos comerciais e mercadológicos, desviando-se completamente do propósito principal da sua celebração. As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. Quando nos acostumamos com algo, com uma rotina, é comum realizarmos tarefas e atividades sem questionarmos sobre sua origem ou razão de ser. Isso se dá porque nossa mente cria filtros que nos impedem de perceber certos detalhes, simplesmente porque já estamos acostumados àquilo. Não é porque o mundo ocidental se volta para comemorar o Natal nesta época do ano que nós o fazemos. A Igreja do Senhor comemora o nascimento de Cristo todos os dias do ano. Sim, esta é a mensagem do Evangelho: E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade... (Jo-1.14). Não há um culto sequer, durante o ano, em que deixemos de louvar a Deus pela vinda de Jesus como nosso Redentor. Nós comemoramos o Natal com a consciência de quem é Jesus e do que Ele fez por nós. Sabemos que Jesus é eterno, que no princípio Ele era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo-1:1). Compreendemos que o homem Jesus foi a encarnação do Filho de Deus, e que todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez (Jo-1:3). Entendemos que a vinda de Jesus ao mundo é prova do grandioso amor de Deus por nós. Assim, comemorar o Natal é um privilégio quando lembramos que Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo-3.16). Quando louvamos a Deus pelo Natal de Cristo estamos, também, reconhecendo o que somos, conforme diz a sua Palavra: “mas a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus”. (Jo-1.12). Podemos afirmar que o Natal de Jesus começou no Jardim do Éden, quando Deus prometeu que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente (Gn-3.15). Este Natal foi anunciado pelos Profetas: “eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho... (Is-7.14) e ainda: “...um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Is-9.6). Exatamente por isso, temos certeza que o Natal de Jesus ocorreu conforme as Promessas de Deus: Com as Alegrias do Natal. O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo: É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo:Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens (Lc-2.10-11,13-14). O Natal não se comemora comendo, bebendo ou comprando presentes compulsivamente, porque Natal é testemunho da verdade que salva, é a afirmação de uma vida que se vê em serviço. O Natal se comemora servindo a Deus, adorando e louvando ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, devendo a sua vontade sempre prevalecer sobre a nossa.

Queridos, que o Senhor continue confirmando todas as suas bênçãos até o último dia do Ano de 2010.


FELIZ NATAL!


Pastor Adão de Santana

Diretor Geral AD Brasil

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A CAMINHO DA LIBERDADE


Os hebreus eram escravos e por anos e anos clamavam pela liberdade.
Deus ouviu o clamor do povo e enviou o libertador.
Após muitos sinais e maravilhas que Deus realizou através de Moisés,finalmente o povo foi totalmente liberto.
Faraó não se conformou e foi atrás para trazê-lo de volta,a fim de escravizá-lo novamente para que tornassem a amassar o barro e fazer tijolos.
Deus o livrou novamente fazendo mais maravilhas: abriu o Mar Vermelho e o povo passou no meio do mar em terra seca.
O mar se fechou e o povo não mais viu faraó,não houve mais ameaças,nem perseguições de faraó,enfim o medo acabou e agora...rumo á liberdade.
Deus caminhava com o povo de noite como coluna de fogo opara iluminar e aquecer, de dia como nuvem para dar sombra e proteção.
-Mas...o que é isto?
-O povo está gritando...????
Não há mais perseguições...faraó ficou para trás...a escravidão não existe mais...e porque o povo está gritando?
Ah...ficaram com saudades da cebola e do alho do Egito.
Se revoltaram contra Moisés e querem voltar atrás.Mas ...aqui não há faraó para intimidá-los,o povo caminha para a liberdade,mas resmungam,blasfemam,querem voltar a amassar barro,fazer tijolos,porque desejam o alho e a cebola do Egito.
Adoram ídolos e não percebem que Deus está no meio deles,levando-os para a liberdade na terra prometida.
Triste fim de um povo que não valorizou os sinais e maravilhas que Deus realizou para salvá-lo e morreu no deserto,sem ao menos usufruir da liberdade na terra prometida.
Amigo...se Jesus te libertou das drogas,do pecado e do ódio,quero dizer que o diabo foi derrotado na sua vida.Aproveite esta liberdade que Deus te deu em Jesus Cristo,o salvador, e caminhe para a terra prometida sem olhar para trás.O diabo não tem mais autoridade sobre a tua vida,você é livre,não volte a pecar novamente para não morrer no deserto como os hebreus.
Faraó não podia mais alcançá-los ,o Mar Vermelho os separava,o diabo também não pode mais te alcançar pois o sangue de Jesus pagou o preço do seu resgate e agora você é de Deus...não torne para o pecado,para o ódio ,drogas,não aceite o medo,angústia,ameaças do diabo pois você pertence a Jesus.
Os hebreus queriam voltar por causa da cebola e do alho,sentiram saudades da escravidão,você tem saudades da escravidão do pecado?amava tanto o pecado que quer voltar atrás?você quer trocar a liberdade e a proteção divina pela escravidão e domínio de satanás?
Páre e pense...hoje pela liberdade que temos em Cristo,você pode escolher ,mas se seus olhos forem fechados por causa do pecado, não haverá mais a liberdade de escolha.
-Amigo,escolha viver,escolha a liberdade...escolha JESUS!
Resisti ao diabo e ele fugirá de vós.
Missionária Ivone Moyses

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

"Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta." Mateus 2.5

esses dias de Natal, tem-se a impressão de que milhões de pessoas crêem firmemente no cumprimento da profecia bíblica que fala da primeira vinda de Jesus. Mas é interessante observar que essas mesmas pessoas têm dificuldades em crer que hoje, em nossos dias, se cumprem profecias feitas por Deus! É verdade que muitos crêem na Palavra de Deus, mas não crêem no seu cumprimento. A História se repete: por ocasião do nascimento de Jesus, os sumo sacerdotes e escribas criam com fidelidade ferrenha na Palavra de Deus e em seu cumprimento, e até a citaram para responder prontamente quando Herodes timidamente lhes perguntou onde Jesus deveria nascer. "Em Belém da Judéia", disseram eles. Mas, por outro lado, se negavam a crer que esta promessa poderia estar se cumprindo bem naquele instante. Um exemplo bem oposto são os sábios do Oriente, que não conheciam as Escrituras, porém viram a luz, e, com toda a certeza em seus corações, seguiram a estrela, e, chegando finalmente em Jerusalém, perguntaram: "Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no Oriente." Os crentes daquela época criam nas Escrituras, mas não criam no seu cumprimento; os gentios ignorantes, pelo contrário, tinham a luz, creram nela, seguiram-na e encontraram Jesus! Assim aconteceu na primeira vinda de Jesus, e acontece ainda hoje: "...muitos primeiros serão últimos: e os últimos, primeiros."
Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

"Voltou segunda vez o anjo do Senhor, tocou-o e lhe disse: Levanta-te, e come, porque o caminho te será sobremodo longo." 1 Reis 19.7

Para onde nos conduz o caminho do Senhor? Digo com profunda certeza a você que agora lê estas linhas: o Senhor preparou um "grande caminho" para você. Por isso, volte-se logo para o caminho do Senhor. "Para onde?", você pergunta. Apocalipse 14.4 responde: a ser como os "...seguidores do Cordeiro por onde quer que vá." Já posso lhe adiantar com certeza para onde esse caminho não conduz: ele não leva para onde sua carne quer. Por isso eu lhe peço muito que você reveja o grau de sua disposição em seguir o caminho do Cordeiro para onde quer que Ele for. Pois esse caminho significa a absoluta entrega da própria vontade. O único caminho certo para você é o caminho pelo qual o Senhor já quer conduzi-lo há muito tempo, mas para o qual você ainda não se decidiu. Até hoje o seu caminho sempre partiu do seu próprio "eu". Mas a base de partida do caminho do Senhor é única e exclusivamente o Calvário. Lá Ele espera por você. Você tem de voltar até onde o Cordeiro de Deus crucificado espera por você, ao Calvário. Somente partindo do Calvário você encontrará o caminho do Senhor.




Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

domingo, 19 de dezembro de 2010

"Falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo." Êxodo 33.11

Sobre Moisés lemos coisas bem simples, mas muito impressionantes: "E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus." Em que consistia a autoridade de Moisés? A resposta é muito simples: ele vivia diretamente na presença de Deus! Moisés havia achado graça diante dos olhos de Deus. Quero salientar que você só pode conduzir uma pessoa em direção a Deus até o ponto em que você mesmo vive na presença de Deus. Seus filhos espirituais são aquilo que você é espiritualmente. Hoje o Senhor quer atrair você para o Seu amor. Quando caímos nas profundezas da perdição, Ele desce mais fundo ainda para nos resgatar e levar de volta para perto do coração do Pai. Por isso é de tão grande significado a questão: até que ponto você já foi ao encontro do Senhor interiormente? Se você está longe dEle, então ouça agora o que Ele lhe diz: "Com amor eterno eu te amei, por isso com benignidade te atraí." Esse ato de Deus de atrair as pessoas para junto de si passa pelo Calvário. O supremo amor de Deus, que foi até a cruz, também quer nos atrair à cruz. Lá estaremos o mais próximo possível de Deus, e ocultos em Deus com Cristo, lá nos identificamos com Ele!



Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

"Ano novo, projetos novos!" Recentemente um conhecido decidiu: "Vou mudar, quero sair daqui, quero ir para uma casa nova, para outro ambiente". Seu objetivo era encontrar uma moradia bonita, espaçosa, que atendesse suas necessidades. E ele a encontrou. Mas antes de mudar era necessário combinar e acertar alguns detalhes com o proprietário da casa: as paredes precisavam ser pintadas, o piso deveria ser lixado e uma janela precisava ser aberta na parte superior para permitir a entrada de mais luz.


Qualquer que seja a nossa situação, no fundo somos todos iguais nesse sentido. Poucos de nós se satisfazem em ter apenas "um teto sobre a cabeça". Até os nossos obreiros no interior da Bolívia, onde quase não se pode falar em "morar bem", procuram fazer o melhor com os materiais de construção que têm à disposição.

Mas como está a habitação da qual nosso Senhor Jesus disse: "...viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23)? Parece que muitas vezes isso pouco nos preocupa. Porém, ser cristão significa levar a sério a nossa responsabilidade como donos da casa onde o Senhor quer morar. No momento em que entregamos nossa vida ao Senhor Jesus, Ele recebeu a chave do nosso coração, que é a morada onde Ele quer entrar. Mas o problema é que Ele não pode entrar quando ali ainda há áreas escuras, cantos onde vivem moradores clandestinos. Possivelmente nenhuma outra pessoa saiba disso. Olhando de fora, a moradia parece estar intacta. A fachada cristã está em ordem. Mas o Senhor entrou de fato?

Está mais do que na hora de despejar os antigos moradores do nosso coração e permitir que se faça uma limpeza da nossa casa interior. Também a janela na parte superior não deve faltar. Deveríamos permitir a entrada de luz do alto. Imagine o que significa nosso Senhor chegando, parando diante da porta do nosso coração e dizendo: "Quero entrar agora!" E Ele não vem sozinho, pois disse: "Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada." Na mesma passagem Ele também fala do Seu Espírito: "O Espírito da verdade... habita convosco e estará em vós" (v. 17). Nosso Senhor em pessoa, a plenitude da Divindade, quer entrar em nós! São palavras muito sérias as que o apóstolo Paulo disse aos coríntios, mas também a nós, através da sua epístola: "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (1 Co 3.16-17). Nossa responsabilidade em relação ao nosso coração, que nos foi transmitida quando decidimos tornar-nos cristãos, é muito maior do que a de uma pessoa que ainda está longe de Deus. Aquele que entregou a chave do seu coração a Deus, que se decidiu por Jesus Cristo, é responsável pelo estado do próprio coração, para que Jesus possa de fato habitar ali. Como está a situação do nosso coração? Ainda existe sujeira escondida, ainda guardamos pensamentos obscuros? Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de Deus! Vamos fazer um novo começo neste novo ano! (Peter Malgo)


coloque Deus nos seus projetos, e voce vai ser bem sucedido
Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).


Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:

1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?

A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja

• Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.

• Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).

• Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.

• No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.

• Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.

• O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).

• A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.

• Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).

• Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.

2. A que época o Senhor se refere em Mateus 24?

A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão. Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino. O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27). Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo. O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.

Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19. Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).

Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)

1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel. O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana. Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio. Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:

• Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).

• Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).

• Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).

• Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).

2. Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.

• Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).

• Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).

• Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).

• O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).

• O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).

3. Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.

A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).

• A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.

• A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.

• Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).

Nos versículos a seguir, de 16 a 28, o Senhor Jesus explica como o remanescente dos judeus deve comportar-se durante a Grande Tribulação:

• Eles devem fugir (veja Ap 12.6).

• Esses dias serão abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos.

• Falsos cristos e falsos profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14).

• Mas então, finalmente, diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente". Esses dias da ira de Deus (Lc 21.22), ou melhor, esses dias da ira de Deus e do Cordeiro (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28). O "cadáver" representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades". Os "abutres" simbolizam o juízo de Deus.

Como já foi mencionado, não creio que em Mateus 24.15 o Senhor Jesus esteja referindo-se à destruição do templo em 70 d.C., mas penso que Ele está falando do tempo do fim. Ele menciona a destruição do templo e de Jerusalém em Lucas 21, fazendo então a ligação com os tempos finais. Aliás, este é o sentido dos quatro Evangelhos: apresentar ênfases diferenciadas dos relatos. Os Evangelhos tratam da profecia como também nós devemos fazê-lo, manejando bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).

Em Lucas 21.20 e 24 o Senhor diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles." Isso cumpriu-se em 70 d.C.

Mas Mateus 24 menciona algo que não aparece no Evangelho de Lucas, pois cumprir-se-á apenas nos tempos do fim: "o abominável da desolação" (v. 15).

No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos.

3. Qual é a mensagem desse texto bíblico para nós hoje?

Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo.

• Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos.

• Grande parte da humanidade passa fome.

• Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.

• Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.

• Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.

As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, setembro de 2000.

Um quarto dos alemães aceitam implantar chip no corpo


Pesquisa feita pela Associação Alemã das Empresas de Informação, Telecomunicação e Novas Mídias (Bitkom) revela que 23% dos moradores do país topam ter um microchip inserido no próprio corpo, contanto que isso traga benefícios concretos a eles.


O levantamento, realizado com cerca de mil pessoas de várias cidades, foi divulgado na feira de tecnologia Cebit, que vai até o próximo sábado (7), em Hannover.

A pesquisa tem como objetivo mostrar que a divisão entre vida real e vida digital é cada vez mais estreita. O tema da Cebit neste ano é "Connected Worlds" (mundos conectados).

Autoridades reunidas tocam globo durante cerimônia de abertura da feira Cebit, em Hannover, Alemanha

"Esse é um grande exemplo de quão longe as pessoas querem que as redes cheguem", disse o presidente da Bitkom, August-Wilhelm Scheer.

Pesquisa semelhante feita no final de 2006, na Inglaterra, mostrava que um em cada vinte adultos se dizia disposto a usar um microchip no corpo para evitar o uso de cartões de crédito ou dinheiro vivo nas compras.

O estudo, promovido pelo Instituto Britânico para o Estudo do Setor da Alimentação (IGD), mostrava ainda que a proporção aumentava para um em dez quando o público entrevistado era composto por adolescentes.


Folha/Notícias Cristãs

Natal Ungido

É Natal. E nada como aproveitar a data para dar um presente “ungido” para quem você ama. Nesse caso, uma “boa pedida” é o óleo colorido da unção, ao preço de R$ 50,00. Pode parecer piada (de mau gosto), mas fui testemunha do fato. Certa feita, um “irmão” foi até a igreja, em pleno culto de domingo, oferecer seus produtos “abençoados”, que se tratavam de umas garrafas pet – de 600ml, salvo engano – cheias de um óleo colorido (rosa, verde, e azul..., ao gosto do cliente) com um rótulo tosco dizendo “Óleo da Unção” e uma etiqueta de preço (apenas R$ 50,00). Quando vi, não acreditei. Ri para não chorar. Será que tem gente que compra esse tipo de coisa?! – pensei. Pior que deve ter.


Outra opção natalina é levar a pessoa que você ama para o culto da unção com azeite ungindo no Jardim do Getsêmani. Essa eu ouvi numa rádio aqui da Ilha. “Venha receber uma unção especial e ser ungido com azeite consagrado pelos pastores da igreja tal no Jardim do Getsêmani, em Israel” – dizia o comercial. Uma verdadeira tentação à idolatria e à superstição. Perfeita para os adeptos do misticismo gospel. Ao invés da “água benta” milagrosa ou da “rosa ungida”, vá receber as gotículas do azeite do Getsêmani. É tiro e queda. Afinal, estamos falando do lugar onde Jesus, em agonia, suou gotas de sangue, antes de ser preso, açoitado e crucificado. Se o cliente der sorte, na saída do culto poderá adquirir seu próprio vidrinho de "azeite santo" para ungir o carro zero que o “Deus da prosperidade” vai lhe dar.

Neste Natal, não vão faltar opções de presentes criativos em uma igreja mística próxima de você. E aproveitando o ensejo, não deixe de comprar a sua roupar branca para o Reveillon ou, para os adeptos da teologia da prosperidade, um modelito amarelo ou dourado, que costuma “atrair” muita grana ao ano novo.


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Clóvis Cabalau é pastor, jornalista e subversivo virtual no Púlpito Cristão

terça-feira, 14 de dezembro de 2010


No dia 5 de agosto de 2010 aconteceu um acidente em uma mina chilena que prendeu a atenção e emocionou o mundo inteiro.


Por causa da negligência da mineradora, uma mina de ouro e cobre no Chile sofreu um desabamento. Depois de dias descobriu-se que 33 mineiros haviam sobrevivido a cerca de 700 metros de profundidade e estavam abrigados num ponto seguro. Numa primeira etapa, as equipes de resgate conseguiram furar um túnel de poucos centímetros de diâmetro até eles. Por meio desse túnel foi possível baixar alimentos, medicamentos, mensagens escritas, gravações em áudio, um telefone e 33 Novos Testamentos. A comunicação com o “mundo superior” tinha sido restabelecida. Desde o início os chilenos estiveram abertos para as ofertas de ajuda vindas do Exterior. A Austrália enviou uma broca especial, a Alemanha disponibilizou tecnologia de precisão, a NASA deu dicas importantes e os próprios chilenos organizaram, desenvolveram e finalmente executaram um plano de resgate que deixou o mundo boquiaberto.

Dia e noite as equipes de salvamento trabalharam exaustivamente para trazer os mineiros para o alto. O líder dos soterrados disse: “Esperamos que o Chile inteiro se esforce para nos tirar deste inferno”. E isto tornou-se realidade: nenhuma possibilidade deixou de ser tentada. Um dos responsáveis explicou: “Batemos em todas as portas, procuramos todas as tecnologias, todas as equipes, todos os especialistas”.

Conforme relatou o blog http://noticiasdesiao.wordpress.com, a mídia mundial quase não mostrou o que estava escrito nas camisetas dos resgatados: Frente: Gracias Señor! Thank you Lord! (Obrigado Senhor!).

Costas: "Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas" (Sl 95.4). Dele é a honra e a glória.

Depois de 69 dias chegou a hora. Todos os 33 mineiros puderam ser resgatados. Júbilo e alegria encheram não somente aqueles que estavam presentes, mas o mundo inteiro. Na parte da frente da camiseta dos resgatados estava escrito “Obrigado, Senhor!” e nas costas lia-se o Salmo 95.4. Foi comovente ver um dos mineiros ajoelhar-se ao sair da cápsula de resgate e levantar aos céus, em sinal de gratidão, a Bíblia que recebera durante o período da provação. A salvação depois de 69 dias lembra-nos o Salmo 69.15-16: “Não me arraste a corrente das águas, nem me trague a voragem, nem se feche sobre mim a boca do poço. Responde-me, Senhor, pois compassiva é a tua graça; volta-te para mim segundo a riqueza das tuas misericórdias!”

Nestes dias escreveu-se uma história que os participantes não esquecerão tão cedo, uma história que seus netos e bisnetos ouvirão. Não seria ela também uma parábola para a história do mundo e para a salvação que Deus operou? “Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome” (Salmo 142.7).

Desde a queda no pecado, por culpa do ser humano, somos parecidos com os mineiros soterrados: de certa forma sobrevivemos, mas não conseguimos nos libertar por nossas próprias forças. Nossa prisão escura não tem solução, estamos presos no espaço e no tempo, sem saída, tendo somente a morte e o inferno diante dos nossos olhos.

Mas há um Deus que se importa com nosso destino, que planeja e executa todo o possível para a nossa salvação. Em Jesus Cristo Ele superou todos os obstáculos para chegar a nós. Ele desceu ao nosso mundo e abriu um caminho para entrar em contato conosco, para nos mandar o Pão da Vida: “Manifestado no fim dos tempos, por amor de vós” (1 Pedro 1.20). Ele trouxe-nos Sua Palavra e um dia nos levará à luz da Sua glória. “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses 1.13).

Quando o amor de Deus nos alcançou, por ocasião do nascimento de Cristo, os exércitos angelicais assistiram e romperam em júbilo celestial: “E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem!” (Lucas 2.13-14). Naquela época, os primeiros “repórteres” foram alguns pastores, sobre os quais está escrito: “E, vendo-o, divulgaram o que lhes tinha sido dito a respeito deste menino” (Lucas 2.17). Desde então, esta mensagem bíblica é anunciada no mundo inteiro e pessoas podem ser resgatadas da sua perdição, não somente agora, mas para toda a eternidade.

Você, querido(a) leitor(a): já tem certeza da sua salvação? Se ainda não tem, você não quer fazer uso da “cápsula de resgate” que Deus preparou, em Jesus Cristo? Ele mesmo diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). Confie a sua vida a Jesus, pois somente Ele é capaz de resgatá-lo das maiores profundezas, proporcionando-lhe o perdão dos seus pecados e a segurança da vida em abundância, já agora e na Eternidade! Aproveite enquanto a Salvação está disponível! (Norbert Lieth - http//www.chamada.com.br)



Extraído do Folheto Acidente na Mina e Salvação do Alto (Pacote com 100).

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Deve o crente celebrar o Natal?

Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.


Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:

o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.

Ontem e Hoje:

A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.

O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:

1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?

2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?

3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Outras considerações:

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

Isto nos leva a seguinte conclusão:

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.

Abertura pro Sagrado

Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Conclusão

Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, Papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da Verdade Eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.

Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.

Soli Deo Gloria

Renato Vargens

"...Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." Isaías 40.31

Esperando pelo Senhor recebemos aquilo que nos faz muita falta na época em que vivemos, isto é, a renovação de nossas forças. Você sabe que o Senhor espera até que você resolva confiar nEle? Isso se encontra no profeta Isaías: "Por isso o Senhor espera, para ter misericórdia de vós..." Deus quer se aproximar de você! Ao esperarmos em Deus não nos aproximamos dEle apenas cronologicamente – pois a cada dia que passa Sua vinda está mais próxima –, mas também nos aproximamos em nosso relacionamento com Ele. Nosso estado vai se transformando mais e mais, vamos nos unindo mais e mais a Cristo até nos identificarmos com Ele. Mas esperando por Jesus nossa prática de vida também refletirá uma união profunda com o Senhor. Na espera por Ele, a nossa vida se abre para uma nova e gloriosa verdade: eu pertenço à Igreja de Jesus. Posso descansar nEle, pois sou um com Jesus, sou um membro do Seu corpo. Aquele que espera por Jesus começa a compreender que não precisa mais fazer tentativas desesperadas de permanecer no Senhor, mas experimentará e saberá que realmente já está em Cristo. Você está nEle, e, sendo ramo, você não precisa mais sugar a seiva da videira. Você será constantemente abastecido pela Sua vida, quer você o sinta ou não. E é dessa maneira que a expectativa, a espera por Jesus já pode se tornar uma maravilhosa realidade desde agora.



Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

sábado, 11 de dezembro de 2010


Grande Alegria Para Todos os Homens


O anjo falou aos pastores: "Eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo" (Lc 2.10). Nesta curta frase Deus nos apresenta uma abundância de verdades a respeito da salvação, que nos são dadas por meio de Jesus Cristo:

1. "Eis aqui..." Com essa expressão Deus chama a nossa atenção, para que prestemos atenção ao que Ele vai dizer a seguir. Num mundo em que a humanidade desde sempre esteve à procura de libertação, salvação e perdão, num mundo em que os homens procuram algo em que se apoiar e no que possam confiar plenamente, Deus nos apresenta, em Seu Filho, algo que ilumina toda a eternidade para nós.

O imperador romano Augusto apresentava-se aos súditos do seu reino como sendo Deus. Ele tinha que ser adorado. Mas as pessoas continuavam sofrendo em sua desesperança e permaneciam amargamente decepcionadas. Talvez você também esteja decepcionado com pessoas que considerava exemplos e esteja procurando por alguém em quem possa confiar: olhe para Jesus, o Autor e Consumador da fé! Jesus se apresenta e diz: "Olhe para mim, e você não será decepcionado". Se você olhar constantemente para Jesus pela fé jamais será decepcionado!

2. "Eis aqui vos trago..." Deus nos traz a mensagem mais grandiosa e poderosa de todos os tempos, que supera todas as outras mensagens anteriores. Quantas mensagens humanas já ressoaram sobre esta terra e se perderam para sempre! Mas a mensagem de Deus em Seu Filho Jesus é: Existe perdão dos pecados. Uma vida arruinada pode ser renovada. O Senhor dá vida eterna a todos os que crêem nEle. Qualquer pessoa que vem a Jesus não será rejeitada. Há uma morada maravilhosa junto a Deus para todos aqueles que entregam sua vida a Jesus.

3. "Eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria..." A alegria que nos é dada em Jesus não é uma alegria passageira. Ela é colocada em nosso coração e nos enche de profunda paz. Sua alegria sustenta de maneira maravilhosa a nossa vida nos dias de felicidade e de sofrimento. Sua alegria é a certeza da vida eterna, a maravilhosa certeza de estar ligado a Deus.

Essa alegria falta ao homem natural, porque lhe falta a comunhão com Deus. Ele procura preencher esse vazio com alegrias passageiras da vida. Sua alegria se apóia em aventuras e divertimentos – mas o seu coração não se satisfaz com tais coisas. Ao invés de encontrar a alegria que tanto busca, ele se afunda cada vez mais em desesperança e aflição. Jesus entra nessa situação e quer dar-Se a Si mesmo a você. Aceite o dom inefável de Deus. Então seu coração ficará em paz e você receberá plena alegria. A partir desse momento sua vida passará a ter um fundamento firme e permanente.

4. "Eis que vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo." A mensagem de Deus por ocasião do Natal é para todos, para grandes e pequenos, para jovens e velhos, para pessoas de moral elevada, para vagabundos e criminosos. O Senhor não faz diferença: qualquer um pode vir a Ele, e todo aquele que Lhe pede, recebe.

Por isso, permita que haja Natal em seu coração, lançando sobre Jesus os seus pecados, assim como todas as suas preocupações e angústias, e entregando-Lhe sua vida! Então valerá também para você: "É que hoje vos nasceu... o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11).

A você que já é salvo, que já é filho de Deus, pedimos de todo o coração: continue nos ajudando a propagar esta mensagem! Ajude-nos também a dizer aos homens que Jesus voltará. Justamente a mensagem do Natal indica que Israel ainda tem uma esperança na vinda do seu Messias. Lemos em Lucas 2.32: "Luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel." Na primeira vinda, Jesus foi luz para salvação aos gentios. Na Sua vinda em grande poder e glória, Ele, o Messias de Israel, salvará o Seu povo e estabelecerá Seu glorioso reino milenar de paz. Vem, Senhor Jesus! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Senhor, livrai-nos do orgulho religioso!

Por Valmir Nascimento Milomen

Religiosidade vazia e pomposa é algo que Deus dispensa. E o orgulho, ele rejeita.

Mas, como podem existir pessoas evidentemente cheias de orgulho que declaram acreditar em Deus e se consideram muitíssimo religiosas, principalmente entre aqueles que participam da liderança?

 
Essa indagação é feita por C. S. Lewis [Cristianismo puro e simples] e corroborada com a denúncia de A. W. Tozer [O melhor de A. W. Tozer]: Quanto trabalho religioso feito com o ativismo do pastor tem por motivação o desejo carnal de fazer o bem! Quantas horas de oração são gastas pedindo-se a Deus que abençoe projetos arquitetados para a glorificação de pequeninos homens! Quanto dinheiro sagrado gasto é despejado sobre os homens que, a despeito dos seus lacrimosos apelos, só procuram realizar uma bela exibição.

Ele diz mais: “Essa mania pelo sucesso é a preservação de uma coisa boa. O desejo de cumprir o propósito para o qual fomos criados é, por certo, dom de Deus, mas o pecado retorceu este impulso e fez dele uma cobiça egoísta pelo primeiro lugar e pelas honras das altas posições. O mundo inteiro do homens é arrastado por esta cobiça como por um demônio, e não há escape".

Em resposta, C. S. Lewis anota que essas pessoas adoram um Deus imaginário: Na teoria, admitem que não são nada comparadas a esse Deus fantasma, mas na prática passam o tempo todo a imaginar o quanto ele as aprova e as tem em melhor conta que ao resto dos comuns mortais. Ou seja, pagam alguns tostões de humildade imaginária para receber uma fortuna de orgulho em relação a seus semelhantes.

Acrescenta, ainda: Suponho que é a esse tipo de gente que Cristo se referia quando dizia que pregariam e expulsariam os demônios em seu nome, mas no final ouviriam dele que jamais os conhecera. Cada um de nós, a todo momento, vê-se diante dessa armadilha mortal. Felizmente, temos como saber se caímos nela ou não. Sempre que constatamos que nossa vida religiosa nos faz pensar que somos bons — sobretudo, que somos melhores que os outros —, podemos ter certeza de que estamos agindo como marionetes, não de Deus, mas do diabo. A verdadeira prova de que estamos na presença de Deus é que nos esquecemos completamente de nós mesmos ou então nos vemos como objetos pequenos e sujos. O melhor é esquecer-nos de nós mesmos.

Portanto, como cristãos não estamos imunes ao orgulho. Muito pelo contrário, quando massageado, nosso ego é capaz de enganar a nós mesmos, fazendo-nos acreditar em uma suposta humildade, mas que no fundo, cravado em nossos corações, esconde o poder destrutivo da altivez religiosa. Aquela que nos faz agir como o fariseu [Lc. 18.9] que pensava ser melhor que o publicano [miserável] pecador.

Nesse sentido, somos convidados a nos entregar completamente ao Senhor e pedir a ele que nos livre de todo e qualquer orgulho, e que o Espírito Santo governe nosso ser.


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Valmir N. Milomen é co-fundador da UBE (comunidade que reune mais de 9 mil blogueiros evangélicos) e colunista do Púlpito Cristão

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

"Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus." 2 Coríntios 5.1

Para nós deve estar absolutamente claro que somente serão levados com Jesus nas nuvens aqueles que aceitam a morte e ressurreição de Jesus Cristo. O arrebatamento, que é ordenado pelo Senhor ressurreto, é um ignorar da morte. Em outras palavras: quando Jesus, o Ressurreto, aparecer nas nuvens do céu, a Sua vitória sobre a morte se manifestará imediatamente. Onde estão os nossos mortos agora? A resposta é: no momento em que um filho de Deus morre, seu espírito vai para o paraíso. (Enfatizo: isso só acontece com pessoas que nasceram de novo.) Mas seu corpo espera pela ressurreição, pois as bodas do Cordeiro não terão sido realizadas ainda. Um filho de Deus que dorme, que já faleceu em Cristo, será o primeiro a se encontrar com o Senhor, pois já espera há mais tempo pela ressurreição do que os que ainda estão em vida. Os mortos em Cristo, portanto, serão os primeiros a receberem o corpo de glória. Seus espíritos, porém, estarão com o Senhor imediatamente após sua morte. Eles são indizivelmente bem-aventurados, e a sua situação é muito melhor do que a dos vivos. Por ocasião do arrebatamento, acontecerá a verdadeira grande festa, na qual eles e nós receberemos um corpo que será semelhante ao corpo de glória de Jesus!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Surto de cólera no Haiti. Você pode ajudar!

Em Julho eu estive no Haiti juntamente com a equipe da M.A.I.S e posso testemunhar que a situação pós- terremoto já era grave, quanto mais agora, com o surto de cólera. Segundo Imogen Wall, a porta-voz da ONU no Haiti, em 48 horas foram registradas 1526 pessoas contaminadas e 138 mortes.


Isto posto, peço a todos que leiam o texto abaixo e divulgue para seus amigos e parentes. O Haiti precisa desesperadamente de nossa Ajuda!

Embora a imprensa esteja em estado de alerta geral acerca dos últimos ocorridos e da quantidade de mortes, nossas informações diretas do Haiti retratam situação ainda pior que o divulgado. A base nacional da missão JOCUM no Haiti fica em St. Marc, região exata onde o surto teria tido início. Terry Snow, diretor nacional da organização, tem enviado notícias alarmantes sobre o pânico que tem acometido a região.

No entanto, considerando os fatores populacionais, nossa grande causa de oração neste momento é a capital Porto Príncipe. Falamos ontem à tarde com Ted Steinhauer, diretor nacional da organização Medical Teams International, parceira direta da MAIS, e segundo Ted o surto ainda não atingiu em cheio a capital, mas a geografia da calamidade segue o fluxo do rio Artibonete, e a chegada da doença à cidade é questão de tempo. A proliferação nos acampamentos seria de proporções catastróficas, visto que as condições de habitação e saneamento são as mais precárias. Em Porto Príncipe são mais de 1,3 milhões de habitantes nos camps.

A M.A.I.S. possui sólidas parcerias no Haiti, e embora creiamos que a oração seja nosso maior recurso nesse momento, temos tentado fazer algo a mais. Foi-nos enviada uma lista de medicamentos e suprimentos médicos, os quais serão usadas por duas organizações de nosso relacionamento: a Medical Teams International e a Humedica. Nesse momento, ambas estão enviando equipes médicas às regiões afetadas pela cólera. Tínhamos em nossos estoques no país uma grande quantidade de soro e penicilina, e tudo já foi despachado. Agora, seguem abaixo outras necessidades, que pretendemos enviar nos próximos dias.


Precisamos de:


Þ Solução de Ringer c/ Lactato IV

Þ Sistema de infusão com agulhas (borboletas 21g e 23g)

Þ Clorin

Þ Doxiciclina

Þ Tetraciclina

Þ Eritromicina líquida

Þ Luvas descataveis


As doações em medicamento podem ser enviadas para a sede da M.A.I.S. em Belo Horizonte, e serão levadas por nossas equipes nas próximas 3 semanas. Mas sinta-se a vontade para efetuar a doação em dinheiro, visto que tem havido disponibilidade do referido material para compra no próprio Haiti, e isso seria mais prático e urgente. Seguem abaixo nosso endereço e conta bancária:


ENDERECO:


M.A.I.S. – MISSAO EM APOIO A IGREJA SOFREDORA

Rua Uberlândia 620 – Carlos Prates – Belo Horizonte/MG

CEP 30710-230



CONTA BANCARIA:

BANCO ITAÚ

AG.0937

CC 44077-4

CNPJ 12.492.298/0001-83

OBRIGADO POR LUTAR CONOSCO!


EM CRISTO,


Pr. Mário Freitas

contato@maisnomundo.org

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Igreja: Resignificando a vivência na comunidade cristã

Ao ler o artigo Decepcionados com a Igreja, refleti a respeito de sentimentos que nos pertubam constantemente. A Igreja que frequentamos, cujos membros chamamos carinhosamente de irmãos, seria realmente a Igreja de Cristo? Queremos acreditar que sim! E isto fazemos constantemente, afirmando que formamos o Corpo de Cristo, que comungamos do mesmo pão e do mesmo sangue, ou na visão orgânica do apóstolo Paulo, que somos partes indispensáveis do mesmo corpo.


Normalmente o que se chama de Igreja é a instituição, criada como instrumento ou meio de viabilizar a missão de Cristo: Ide por todo o mundo e pregai... Assim, costuma-se defender e aprimorar a máquina instrumental, meio operacionalizador da efetivação missionária sem o qual, alguns entendem, a missão sucumbiria. Neste entendimento, a igreja chegou ao ápice de sua importância institucional, sendo símbolo de poder e riqueza durante o período da idade média, bem como, monopolizando a salvação e as bençãos divinas.

Mesmo com a Reforma Protestante não se desconstruiu a relevância institucional. Igrejas Reformadas, porém, institucionalmente fortes, espalharam-se pelo mundo preocupadas em desfazer o Cristianismo formalizado e distante da doutrina bíblica. Em seu lugar, pregou-se o Cristianismo autêntico, centralizado na Escritura sagrada, mas igualmente institucionalizado.

A institucionalização não é fenômeno exclusivo do meio eclesiástico, mas apresenta-se como forma de operacionalização das necessidades e desejos em praticamente todos os aspectos da vida humana: nascemos, vivemos e morremos em instituições. Na verdade, procuramos sempre as melhores formas de fazer, porém, não cogitamos a possibilidade da inexistência das formas ou das instituições. Mesmo quando simplificamos, logo queremos regras que discipline a simplificação. Estamos diante de uma relação simbiótica na qual instituições e regras são criadas para que governem sobre nós, obrigando-nos a cumprir condições para alcançarmos aquilo que previamente definimos como desejável. Ás vezes alcançamos objetivos verdadeiros e autênticos, porém, frequentemente contentamo-nos por apenas cumprir o mero ritual.

A institucionalização, enfim, invade todas as esferas da vida e, às vezes, parece ser mais importante do que o fim que ela mesmo pretende. Nesse momento ela domina, exige tudo para si e esgota todos os recursos. Experimentamos, então, as suas consequências: distanciamento dos objetivos, ativismo improdutivo, uniformidade de propósitos, padronização de costumes e atitudes, rotinas e mais rotinas desprovidas de objetividade, de sabor e de vida.

Sem dúvida, a vida abundante prometida por Jesus Cristo está além das instituições. Caso pensássemos diferente, afirmaríamos a perfeição das instituições e das formas, ou seja, a possibilidade de perfeitamente traduzirmos em ações humanas as grandezas do reino espiritual. Quanto a isto, afirma o apóstolo Paulo: "Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado" (1 Cor. 13, vs. 10).

Vivemos, portanto, num tempo do conhecimento "em parte", não importando a forma pela qual manifestamos nosso relcionamento com Deus. Olharemos, sempre, como por um espelho, obscuramente, mesmo que não existam instituições.

Como ocorreria, então, a resignificância da nossa vivência na comunidade cristã? Dois são os caminhos: O primeiro, é a própria intervenção divina através do avivamento da igreja, como já ocorreu no passado, com a visitação infalível e poderosa de maneira abudante e especial do Espírito Santo de Deus; O segundo, é a busca constante e insistente em amar a Deus de todo o coração, de toda a força e de todo o entendimento, e amar ao próximo como a si mesmo. Então, esta é pergunta que faço na igreja ou fora dela: Estou amando a Deus e ao meu irmão?

Veja que não se fala em amar a instituição, mas, amar a Deus e ao irmão. A instituição "igreja" é, portanto, um meio, um instrumento que auxilia na prática do amor a Deus e ao irmão, e não deve ser servida, mas servir. Precisamos de igrejas mais simples, que exijam menos recursos e esforços dos seus membros para a sua manutenção. Precisamos de líderes menos orgulhosos e arrogantes, que exerçam ministérios íntegros, irrepreensíveis, temperantes, sóbrios, modestos, hospitaleiros e não cobiçosos de torpe ganânica (I Timóteo 3:2 e Tito 1:7).

A igreja, portanto, deve ajudar a amar, a desenvolver o ministério ou dom dispensado pelo Espírito, para a abençoar a vida de alguém que, indubitavelmente, aguarda por um socorro. Isto é vida: acreditar que nos galhos secos de um árvore qualquer, o Criador faz brotar uma flor.