Em 1º Pedro 5:8 diz: “vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”.
Este foi a manchete da edição de Domingo, 6 de dezembro, do Jornal Folha do Litoral. Segue alguns trechos da matéria produzida pela jornalista Bianca Neves:
Elas são de diversas cores. As pretas, douradas, brancas e com glitter são as que têm os significados mais picantes. A princípio, o uso das pulseiras de silicone era algo normal entre os adolescentes. No entanto, uma moda iniciada na Inglaterra tornou os acessórios um código para experiências sexuais, no qual cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o ato sexual.
Desde que começaram a aparecer no Brasil, as “pulseiras do sexo” têm gerado polêmica entre os adolescentes, pais, educadores e psicólogos. Isso porque, o jogo internacionalmente conhecido como “Snap”, funciona da seguinte forma: uns tentam arrebentar as pulseiras dos outros. Quem conseguir ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. (…)
Há alguns dias, quando o Snap foi abertamente divulgado na mídia brasileira, através de e-mails e reportagens na televisão, pais e professores ligaram o sinal de alerta. A preocupação é que o jogo de conotação sexual venha a se disseminar incontrolavelmente entre os adolescentes. (…)
A moda das “pulseiras do sexo” também fizeram com que psicólogos refletissem sobre algo que muitos já têm estudado há algum tempo: relacionamento dos pais com seus filhos adolescentes e o comportamento dos jovens em suas relações afetivas.” (…)
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